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Opinião

- Publicada em 26 de Dezembro de 2018 às 01:00

Como eliminar o déficit fiscal?

Paulo Vellinho
É incrível o poder dos que habitam o andar de cima, os marajás intocáveis, pois todos os sofrimentos impostos à sociedade desorganizada pelos 20 anos da esquerda sempre os excluem.
É incrível o poder dos que habitam o andar de cima, os marajás intocáveis, pois todos os sofrimentos impostos à sociedade desorganizada pelos 20 anos da esquerda sempre os excluem.
A falta de sensibilidade dos que nos governam é tamanha que mesmo frente à transparência tão decantada em prosa e verso, deixa sempre de lado a transgressão às leis como, por exemplo, o teto que baliza os altos salários do cartel dos bem-aventurados.
É tamanha a desfaçatez e falta de sensibilidade desses senhores que, por exemplo, 28 desembargadores inativos receberam em abril de 2015 uma média de R$ 186.789,00 sendo que um deles, o dr. Osvaldo Moacir Alvarez, recebeu R$ 215.114,20 bruto e um líquido de R$ 211.734,11. A justificativa de todos esses senhores e senhoras foi de que se trata de "direito adquirido" mesmo sendo um produto fruto de uma matemática perversa que tenha capacidade de reduzir as quatro operações em soma e multiplicação. Enquanto isso a média dos habitantes do andar de baixo não chega a R$ 2.000,00 por mês, mesmo somando as maldades desonestamente adquiridas.
Existe apenas uma solução para socorrer a pátria agonizante: daí propomos que "a partir desta data fica estabelecido para todos os servidores públicos concursados ou não (União, Estado e municípios) um empréstimo compulsório a toda remuneração que cumulativamente ultrapasse o teto constitucional, seja a que título for, mais ou menos R$ 40.000,00 mensais.
Com esses recursos que espero convalidados pela Justiça conseguiremos o equilíbrio financeiro que se faz necessário para o ajuste a curto prazo das contas públicas, o que vai permitir que se devolva aos governos a capacidade de investir naquilo que é absolutamente necessário para a retomada do desenvolvimento.
Empresário 
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