Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 26 de Dezembro de 2018 às 01:00

Parabéns, ministro Dias Toffoli

A diferença entre a crítica consciente e a crítica contaminada pela parcialidade é que a primeira recai tão somente sobre o fato verdadeiro ao passo que esta última tem como alvo direto a pessoa nele envolvida. Com a graça de Deus, posso me considerar um comunicador que se enquadra no rol dos analistas conscientes que trabalham com a ferramenta da verdade. Quando Dias Toffoli foi indicado pelo governo do PT para ministro do STF, critiquei duramente a indicação, não em função da pessoa do nomeado, mas por se tratar de um advogado vinculado ao Partido dos Trabalhadores e ter como depreciador de seus conhecimentos jurídicos o fato de haver sido reprovado em concurso para juiz de primeira instância.
A diferença entre a crítica consciente e a crítica contaminada pela parcialidade é que a primeira recai tão somente sobre o fato verdadeiro ao passo que esta última tem como alvo direto a pessoa nele envolvida. Com a graça de Deus, posso me considerar um comunicador que se enquadra no rol dos analistas conscientes que trabalham com a ferramenta da verdade. Quando Dias Toffoli foi indicado pelo governo do PT para ministro do STF, critiquei duramente a indicação, não em função da pessoa do nomeado, mas por se tratar de um advogado vinculado ao Partido dos Trabalhadores e ter como depreciador de seus conhecimentos jurídicos o fato de haver sido reprovado em concurso para juiz de primeira instância.
Isso não me impede, contudo, de enaltecer esse magistrado em razão da conduta exemplar que revelou, pela qual o povo ordeiro do Brasil lhe será eternamente grato, vetando o canetaço infeliz de seu colega da Corte, Marco Aurélio Mello, que funcionaria como uma chave, tirando da prisão milhares de presos condenados em segunda instância, grande parte dos quais meliantes contumazes capazes de colocar vidas em risco na volta ao convívio com a sociedade.
A atitude de Dias Toffolli entrará para sua história como uma ação digna de louvor e aplauso. A de Marco Aurélio Mello, representará para sempre uma atitude vil, mesquinha e irresponsável a macular sua trajetória de magistrado.
Jornalista 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO