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Opinião

- Publicada em 24 de Dezembro de 2018 às 01:00

Natal renova a fé e a esperança em dias melhores

Natal é a maior festa da Cristandade, mas, hoje, é assinalado em quase todos os países, independentemente da fé religiosa, como no Oriente Médio e na Ásia.
Natal é a maior festa da Cristandade, mas, hoje, é assinalado em quase todos os países, independentemente da fé religiosa, como no Oriente Médio e na Ásia.
A figura do bom velhinho, Papai Noel, foi inspirada no bispo Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. Costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo, como São Nicolau, pela Igreja Católica. Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura.
Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho, a roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto. A partir daí, e com o festivo uso da imagem na publicidade em 1931, o figurino consagrou-se no mundo todo.
Para alguns, as festividades de Natal soam falsas em um mundo que escolheu a guerra e o ódio, e onde milhões passam fome, diariamente.
Teremos luzes, festas, árvores iluminadas, presépios, porém o Rio Grande do Sul também cruza por dificuldades financeiras, com déficit público há anos, com despesas acima das receitas e, assim mesmo, novos gastos sendo aprovados.
Mas, felizmente, o Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho no terceiro trimestre teve alta de 3,8%. O maior crescimento foi da indústria, seguido por agropecuária, construção e comércio.
Nada espetacular, mas sempre crescimento com boas perspectivas para 2019 e um sentimento de mais confiança em geral. O combate à sonegação tem ações das equipes especializadas da Fazenda e afins.
A confiança dos empresários continuou subindo em novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A insatisfação do empresariado com as condições atuais da economia vem diminuindo. Lentamente, mas caindo.
Pois, no Natal, renovamos a esperança para vencermos o natural medo do futuro. E o nascimento de Jesus Cristo, há 2018 anos, é o símbolo de que dias melhores chegariam, para todos os que praticassem o bem e, acima de tudo, amassem ao próximo como a si mesmos, como ensinou. Porém, quão distante está a humanidade da realidade desse ensinamento. Espera-se que avancemos mais a cada dia.
O importante é que festejaremos o Natal. Independentemente de nossas crenças religiosas, o Natal é momento de reflexão, paz e confraternização, na esteira dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Como o ano passou depressa, a frase muito ouvida. É que a vida está mais corrida. Nossos pais reclamavam disso, mais ainda nossos avós, quando nós, então crianças, corríamos em folguedos hoje inimagináveis, substituídos que foram por toda uma parafernália eletrônica.
Porém, não podemos apenas nos lamuriar. Não podemos deixar de enfrentar e vencer as dificuldades. Há que ser feito esforço para superar os problemas.
No Natal, que o perdão seja a maior medida da força e a vingança apenas uma prova de fraqueza. Se perdermos o dinheiro, que nos reste a esperança. Se nos faltar a beleza da saúde, que mantenhamos a graça da fé. E que o Brasil seja abençoado e consiga retomar o caminho do progresso socioeconômico.
O que importa mesmo é que o Natal é, acima de tudo, Cristo. Então, Feliz Natal a todos.
 
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