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Opinião

- Publicada em 21 de Dezembro de 2018 às 01:00

Rio Grande do Sul: vamos dar as mãos

Quando presidi a Assembleia Legislativa, em 2010, sob o lema "Cooperação, o Rio Grande acima das diferenças", reunimos, algumas vezes, à mesma mesa, a governadora Yeda Crusius (PSDB); a procuradora--geral de Justiça, Simone Mariano da Rocha; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Osório Ferreira Martins; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Leo Lima; e a defensora Pública do Estado, Maria de Fátima Záchia Paludo.
Quando presidi a Assembleia Legislativa, em 2010, sob o lema "Cooperação, o Rio Grande acima das diferenças", reunimos, algumas vezes, à mesma mesa, a governadora Yeda Crusius (PSDB); a procuradora--geral de Justiça, Simone Mariano da Rocha; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Osório Ferreira Martins; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Leo Lima; e a defensora Pública do Estado, Maria de Fátima Záchia Paludo.
Estava lançada a ideia da união dos Poderes. Estava lançada a ideia de um Rio Grande acima das diferenças. Ajudamos a melhorar o cenário político, o que não teria sido possível sem o aprofundamento das relações com os demais Poderes. O Palácio Farroupilha foi palco de audiências com servidores, empresários e comitivas de diversos rincões do Estado. As pessoas precisam dar as mãos e viver em cooperação. Estamos vivendo num mundo fragmentado, onde é constante a luta de uma ideologia contra a outra, uma classe contra a outra, um segmento contra o outro, o que faz aumentar o afastamento de familiares, indivíduos e comunidades entre si, aumentando o distanciamento, o alheamento e a competição destrutiva. Não podemos negar a nossa tradição divisionista, destacada pelo saudoso cantor Teixeirinha, quando afirmou que "Deus é gaúcho, de espora e mango, foi maragato ou foi chimango".
Não vamos conseguir a união, a harmonia e acabar com os desentendimentos se cada um de nós se isolar numa ideologia, numa disciplina, numa crença, num dogma - quando não num preconceito! -, desprezando o princípio da cooperação, que significa agirmos juntos, construirmos juntos, sentirmos juntos, aparando as arestas e não se isolando por causa das diferenças, sobretudo, as diferenças partidárias. A cooperação deve promover uma série de ações como resultado de uma consciência de união, de fraternidade e de parceria, na convicção de estarmos juntos, atuando juntos para o bem do RS. Atuar em parceria com o governo do Estado é o caminho para o futuro mais promissor. É o momento de todos os Poderes e a sociedade civil organizada se darem as mãos e fomentarem a busca pelo desenvolvimento do Rio Grande. Vamos dar as mãos.
Deputado federal, presidente do PR no Estado
 
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