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Opinião

- Publicada em 20 de Dezembro de 2018 às 01:00

Por uma nova inserção mundial

A dita "grande mídia" tem feito uma campanha diária de difamação contra o novo governo, já não é possível negar. O presidente nem assumiu, e já é responsável, segundo eles, por uma série de decisões exóticas ou desastrosas. A bola da vez é o diplomata Ernesto Araújo, novo ministro das Relações Exteriores, o que oportuniza uma reflexão sobre a futura política externa. O novo ministro é criticado por ser um "conservador linha dura" e crítico ferrenho do globalismo internacional. Ora, se o novo governo se define como liberal-democrata no campo econômico e conservador no campo social, estranho seria se fosse admirador de George Soros ou da Angela Merkel. A mídia se empenha em tratar suas crenças como "folclóricas", demonstrando incapacidade de compreender o pensamento da massa eleitoral que conduziu Jair Bolsonaro à vitória. A filosofia do futuro chanceler é compartilhada por quem o elegeu: um mundo onde as políticas nacionais sejam importantes, e confrontem o que é ditado por FMI, ONU, Clube de Roma e outros. O grande trunfo da diplomacia do futuro governo, em que pesem as credenciais do novo chanceler, será o presidente Jair Bolsonaro. Muitos lembram de como a imprensa elogiava a "diplomacia presidencial" do ex-presidente Lula, bajulando ditadores árabes e africanos. Agora, os gestos de Bolsonaro mostram um novo paradigma, de alinhamento a países democráticos, como o anúncio da embaixada brasileira de Israel em Jerusalém, e a posição contra o arbítrio cubano no Programa Mais Médicos. Estive em Israel em 2012. Vi no governo israelense a disposição de cooperar com o Brasil na implantação de tecnologia para extrair água de solos áridos como o nordestino, e expandir a fruticultura irrigada. O medo de os países árabes deixarem de negociar conosco é risível, já que nosso agro é fundamental para toda a região. Se a diplomacia defender a democracia, teremos uma nova e poderosa atuação do Brasil na cena mundial.
A dita "grande mídia" tem feito uma campanha diária de difamação contra o novo governo, já não é possível negar. O presidente nem assumiu, e já é responsável, segundo eles, por uma série de decisões exóticas ou desastrosas. A bola da vez é o diplomata Ernesto Araújo, novo ministro das Relações Exteriores, o que oportuniza uma reflexão sobre a futura política externa. O novo ministro é criticado por ser um "conservador linha dura" e crítico ferrenho do globalismo internacional. Ora, se o novo governo se define como liberal-democrata no campo econômico e conservador no campo social, estranho seria se fosse admirador de George Soros ou da Angela Merkel. A mídia se empenha em tratar suas crenças como "folclóricas", demonstrando incapacidade de compreender o pensamento da massa eleitoral que conduziu Jair Bolsonaro à vitória. A filosofia do futuro chanceler é compartilhada por quem o elegeu: um mundo onde as políticas nacionais sejam importantes, e confrontem o que é ditado por FMI, ONU, Clube de Roma e outros. O grande trunfo da diplomacia do futuro governo, em que pesem as credenciais do novo chanceler, será o presidente Jair Bolsonaro. Muitos lembram de como a imprensa elogiava a "diplomacia presidencial" do ex-presidente Lula, bajulando ditadores árabes e africanos. Agora, os gestos de Bolsonaro mostram um novo paradigma, de alinhamento a países democráticos, como o anúncio da embaixada brasileira de Israel em Jerusalém, e a posição contra o arbítrio cubano no Programa Mais Médicos. Estive em Israel em 2012. Vi no governo israelense a disposição de cooperar com o Brasil na implantação de tecnologia para extrair água de solos áridos como o nordestino, e expandir a fruticultura irrigada. O medo de os países árabes deixarem de negociar conosco é risível, já que nosso agro é fundamental para toda a região. Se a diplomacia defender a democracia, teremos uma nova e poderosa atuação do Brasil na cena mundial.
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul
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