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Opinião

- Publicada em 19 de Dezembro de 2018 às 01:00

Um ministério para devolver a esperança no Brasil

Um ministério para devolver a esperança no Brasil. Será nesta quarta-feira a primeira reunião do ministério do governo que comandará o Brasil a partir de janeiro de 2019, sob a liderança de Jair Bolsonaro (PSL). Há críticas, o que é natural na democracia, para com alguns nomes anunciados na formação do futuro ministério. De pleno, o enxugamento, não exatamente como antes anunciado, de pastas. Agora serão 22, contra as 29 anteriores. O que fica é que, perante a opinião pública, segundo pesquisas, os nomes indicados tiveram um respaldo maior com o passar dos dias desde que o presidente eleito começou a anunciar, pausadamente, quem seriam os ocupantes dos ministérios. Antes, tratou de diminuir como citado, o número delas incorporando algumas e transformando outras em secretarias. A rigor, havia um quase consenso de que, realmente, tínhamos muitos ministérios, alguns até mesmo com atribuições superpostas, um pecado mortal em se tratando da União, que tem déficits recorrentes, da mesma forma que o Rio Grande do Sul e a prefeitura de Porto Alegre.
Um ministério para devolver a esperança no Brasil. Será nesta quarta-feira a primeira reunião do ministério do governo que comandará o Brasil a partir de janeiro de 2019, sob a liderança de Jair Bolsonaro (PSL). Há críticas, o que é natural na democracia, para com alguns nomes anunciados na formação do futuro ministério. De pleno, o enxugamento, não exatamente como antes anunciado, de pastas. Agora serão 22, contra as 29 anteriores. O que fica é que, perante a opinião pública, segundo pesquisas, os nomes indicados tiveram um respaldo maior com o passar dos dias desde que o presidente eleito começou a anunciar, pausadamente, quem seriam os ocupantes dos ministérios. Antes, tratou de diminuir como citado, o número delas incorporando algumas e transformando outras em secretarias. A rigor, havia um quase consenso de que, realmente, tínhamos muitos ministérios, alguns até mesmo com atribuições superpostas, um pecado mortal em se tratando da União, que tem déficits recorrentes, da mesma forma que o Rio Grande do Sul e a prefeitura de Porto Alegre.
Com o novo quadro diretivo ao País, espera-se que equações sejam montadas na busca das incógnitas que não têm permitido, não na rapidez e na magnitude que se precisa, quer e espera, para a retomada econômica do Brasil. Com ela, a volta da abertura de postos de trabalho formais, colocando milhões de brasileiros de volta ao mercado de trabalho e de consumo, fazendo girar a roda econômica.
No entanto, reclamam alguns da presença de muitos oficiais-generais no novo ministério, em uma comparação com os governos dos generais-presidentes da ditadura militar, de 1964 a 1985. Comparação sem muita base, eis que, então muitos dos ministros não só eram oficiais da ativa como, alguns, bem questionados para o cargo para os quais foram indicados, no quesito capacitação, entre outras críticas.
Hoje, todos são da reserva. E para chegar a general de exército, posto máximo ocupado apenas por 16 oficiais, é preciso cursar a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (Esao) e, finalmente, a Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme). Quanto às relações internacionais, a autodeterminação é importante, mantendo boas relações com todos os países amigos, mas sem subserviências ou apenas pelo viés ideológico do momento. Com a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, Washington começou um movimento de resgate dos valores nacionais, elementos formadores da liberdade e da democracia ocidentais, que permaneciam submetidos ao pensamento único internacional. Este movimento respeita as diferenças nacionais na certeza de que não existe valor supremo que deve prevalecer perante qualquer país.
A eleição de Trump, a saída do Reino Unido da União Europeia e a resistência de alguns governos europeus contra o globalismo tornaram-se focos de resistência ao politicamente correto e à adoção de um pensamento único hegemônico internacional. Neste momento, o Brasil, diante da guinada conservadora adotada nas eleições deste ano, toma o mesmo rumo, somando-se aos esforços pelo resgate dos valores nacionais como elementos essenciais da formação de nossa identidade democrática ocidental.
A globalização no sentido de incremento pragmático de nosso comércio internacional também será um pilar essencial desta reconstrução. O globalismo, entretanto, que não se confunde com este conceito, sai de cena no mesmo momento que o País reafirma seu compromisso com a democracia e sua autodeterminação. É um novo ciclo que espera-se para ao felicidade da Nação, tenha êxito o mais rapidamente possível.
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