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Opinião

- Publicada em 18 de Dezembro de 2018 às 01:00

Porto Alegre vive epidemia de homicídios

A insegurança tomou conta da população devido ao aumento da violência. O número crescente de homicídios, assaltos, sequestros relâmpagos, roubos e arrombamentos vêm mudando o modo de agir das pessoas. O medo é uma realidade que está transformando vidas e cerceando o direito de ir e vir do cidadão previsto na Constituição Federal. Com a falta de atuação do poder público, as pessoas se acostumaram a buscar sua própria proteção evitando lugares vazios e sair às ruas na noite, vivendo vigiadas por câmeras, rodeadas de muros e grades. Cada um, particularmente, tem uma história para contar de um parente ou amigo que foi assaltado, roubado ou teve um pertence furtado. O cidadão de bem não pode mais sair de casa devido ao medo. Onde está o Movimento dos Direitos Humanos que não defende, não se preocupa e nada faz pelas pessoas do bem?
A insegurança tomou conta da população devido ao aumento da violência. O número crescente de homicídios, assaltos, sequestros relâmpagos, roubos e arrombamentos vêm mudando o modo de agir das pessoas. O medo é uma realidade que está transformando vidas e cerceando o direito de ir e vir do cidadão previsto na Constituição Federal. Com a falta de atuação do poder público, as pessoas se acostumaram a buscar sua própria proteção evitando lugares vazios e sair às ruas na noite, vivendo vigiadas por câmeras, rodeadas de muros e grades. Cada um, particularmente, tem uma história para contar de um parente ou amigo que foi assaltado, roubado ou teve um pertence furtado. O cidadão de bem não pode mais sair de casa devido ao medo. Onde está o Movimento dos Direitos Humanos que não defende, não se preocupa e nada faz pelas pessoas do bem?
Segundo os dados do "Atlas da Violência 2018", divulgado em junho de 2018 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Porto Alegre teve mais do que o dobro da taxa de homicídios do Rio de Janeiro, capital do único estado sob intervenção federal em decorrência do caos na segurança pública. Pela pesquisa, baseada em dados de 2016, a taxa de homicídios de Porto Alegre a cada 100.000 habitantes era de 55,6, enquanto a taxa do Rio de Janeiro registrava 25,8 no período.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera uma "epidemia de homicídios" quando são registrados mais de dez casos a cada 100.000 habitantes. Portanto, nossa Capital vive uma epidemia de homicídios. Questiono o que as autoridades federais, estaduais e municipais estão fazendo com relação ao Pacto, pois estamos vivendo uma guerra civil não declarada. Quero uma cidade realmente "alegre" e não mais triste pela falta de segurança, que se tornou um câncer a ser combatido e banido.
Comissário de polícia aposentado
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