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Opinião

- Publicada em 17 de Dezembro de 2018 às 01:00

Pianos e harpas em harmonia: maravilha!

Ao escrever minhas teses de mestrado e doutorado, provei intimidade com os textos que redigia e pensei: pois bem, se aconteceu naturalmente então, que o seja, trata-se de um novo início e, de qualquer modo se inicie, o importante e começar, mover-se é já prática de sucesso. Sou uma apaixonada por aquilo que cada um de nós é como obra perfeita do mundo da vida. Meus dezoito anos de estudos refletem a busca incansável para compreender, visualizar e verbalizar o projeto humano.
Ao escrever minhas teses de mestrado e doutorado, provei intimidade com os textos que redigia e pensei: pois bem, se aconteceu naturalmente então, que o seja, trata-se de um novo início e, de qualquer modo se inicie, o importante e começar, mover-se é já prática de sucesso. Sou uma apaixonada por aquilo que cada um de nós é como obra perfeita do mundo da vida. Meus dezoito anos de estudos refletem a busca incansável para compreender, visualizar e verbalizar o projeto humano.
Nos vejo belos e diversos - fantásticos! Não faço distinção entre mulheres ou homens, vejo em ambos a responsabilidade de expressar historicamente a beleza que possui por dote de natureza e, como traz o filósofo Antonio Meneghetti: qual é a semelhança entre o piano e a harpa? Nenhuma, mas quando vão em uníssono, que maravilha! Desordens e frustrações não nascem dos outros, mas da confusão de identidade que construímos por não saber selecionar aquilo que é para nós e deixar de lado aquilo que não o é. Alguns homens desejariam participar do mundo das mulheres, mas encontram certa dificuldade. Recebo uma mensagem: Como você está? Respondo: Trabalhando! Ele imediatamente escreve: A desculpa. Esclareço: Eu gosto de trabalhar. E quem trabalha porque gosta se diverte muito! É puro jogo, como o futebol para você. Sintetizo para ele: nós, as mulheres, também precisamos fazer gols - nos agrada. Assim somos. Penso então com os meus botões: a história foi escrita preferencialmente pelos homens e este fato deveu-se a ausência das mulheres. O piano e a harpa são distintos, porém, este e aquele carecem de zelo: afinação, lustro, cultivo da específica identidade, da peculiar sensibilidade e do intrínseco modo de ser tocado. E quando os homens, da própria maturidade, aprenderem a formalizar o encontro vencedor para ambos com as mulheres, todo o corpo social ganhará evolução. E quando juntos, escreverem uma história vencedora, pianos e harpas em uníssono, que maravilha! Ao sucesso e até breve!
Pesquisadora do universo feminino
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