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Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Dezembro de 2018 às 01:00

Exportar para o Líbano

Por conta da minha profissão, morei quatro anos em Beirute, capital do Líbano. Lá, conheci um país dinâmico, com muita gente que tem parentes que vieram para o Brasil, onde existe uma grande colônia de descendentes de libaneses. Por isso, gostei da reportagem (edição de 30/11/2018, página 7, do Jornal do Comércio) na qual Ricardo Malcon, cônsul honorário do Líbano no Rio Grande do Sul há anos, disse que precisamos (o Estado) exportar mais, pois o Líbano está "enfezado" para comprar. O que estamos esperando? (Viviane Carvalho, engenheira)
Por conta da minha profissão, morei quatro anos em Beirute, capital do Líbano. Lá, conheci um país dinâmico, com muita gente que tem parentes que vieram para o Brasil, onde existe uma grande colônia de descendentes de libaneses. Por isso, gostei da reportagem (edição de 30/11/2018, página 7, do Jornal do Comércio) na qual Ricardo Malcon, cônsul honorário do Líbano no Rio Grande do Sul há anos, disse que precisamos (o Estado) exportar mais, pois o Líbano está "enfezado" para comprar. O que estamos esperando? (Viviane Carvalho, engenheira)
Reajuste do STF
O presidente Michel Temer (MDB) sancionou, recentemente, o reajuste para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, o ministro do STF Luiz Fux revogou o auxílio-moradia para juízes, integrantes do Ministério Público (MP), Defensorias Públicas e Tribunais de Contas. O reajuste para ministros do Supremo, de R$ 33 mil para R$ 39 mil, foi aprovado no Senado no início do mês passado. O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, afirmou que o impacto do aumento salarial dos magistrados pode passar de R$ 1,6 bilhão nas contas federais. Vale salientar que o reajuste de ministros do STF gera um "efeito cascata" nas carreiras do funcionalismo, já que dispara um aumento automático para a magistratura e para integrantes do MP. Enquanto isso, os assalariados e a população em sua totalidade pagarão a conta da incompetência do atual governo. (Danilo Guedes Romeu)
Cinema
No documentário O processo, dirigido pela cineasta Maria Ramo, a câmera somente registra os fatos que desencadearam o afastamento da até então presidente da República Dilma Rousseff (PT) em 2016 e fazendo com que o público tire suas próprias conclusões com relação aos eventos que viriam posteriormente em nosso País. Já o documentário Dedo na ferida, de Silvio Tendler, possui uma edição ágil, com inúmeras entrevistas e criando um mosaico sobre os males vindos de ontem e hoje do capitalismo. É então que chegamos ao documentário Golpe, em que se reúne a fórmula do melhor dos dois mundos e se cria um filme denúncia sobre os eventos que estão nos levando ao retrocesso social e econômico. (Marcelo Castro Moraes, crítico de cinema, Porto Alegre)
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