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Opinião

- Publicada em 28 de Novembro de 2018 às 01:00

Enfim, um novo ciclo positivo?

Finalmente, após anos de crise e de crescimento pífio, temos uma boa dose de esperança de ver voltar o brilho nos olhos das pessoas. Vamos iniciar um 2019 promissor. Este ano se encerra, novamente, com expectativas de crescimento frustradas. Iniciamos 2018 com perspectiva de expansão do PIB ao redor de 2,7%. Restando um mês para encerrarmos 2018, projeções indicam inflação ao redor de 4,2% e Selic em 6,5%, como indicadores positivos.
Finalmente, após anos de crise e de crescimento pífio, temos uma boa dose de esperança de ver voltar o brilho nos olhos das pessoas. Vamos iniciar um 2019 promissor. Este ano se encerra, novamente, com expectativas de crescimento frustradas. Iniciamos 2018 com perspectiva de expansão do PIB ao redor de 2,7%. Restando um mês para encerrarmos 2018, projeções indicam inflação ao redor de 4,2% e Selic em 6,5%, como indicadores positivos.
Mas apontam o PIB crescendo perto de 1,4% e o dólar, no patamar de R$ 3,70. Mesmo dentro da meta, não podemos nos acostumar com uma inflação tão alta, em um ano de pouco crescimento. O dragão está aí, pronto para ressurgir. Foi um ano desafiador, de muita incerteza, com a diferença que vivemos o início de uma espiral aparentemente positiva. Só para relembrar alguns pontos emblemáticos deste ano: condenação e prisão do ex-presidente Lula, greve dos caminhoneiros e, por fim, a movimentação do pleito eleitoral. Enfim, não faltaram motivos para qualquer gestor financeiro familiar ou empresarial puxar o freio de mão e buscar proteção sob o risco de tsunami. Agora, as incertezas parecem ter se reduzido. Iniciaremos 2019 marginalmente otimistas. O time que entra em campo terá que levar a cabo reformas para evitar descarrilarmos. Para os financistas, uma leitura de balanço é item básico. E ver o Balanço Geral da União com um passivo de R$ 7 trilhões, patrimônio líquido negativo de R$ 2,5 trilhões e uma amortização de dívida anual de R$ 700 bilhões causa calafrios.
Reestruturar esta situação é tarefa para os mais competentes equilibristas financeiros. Mas sem o nosso apoio, sócios da empresa chamada Brasil, nada acontecerá. Assim, o Ibef-RS homenageia os Destaques em Finanças e o Executivo de Finanças de 2018. Profissionais que fizeram a diferença em suas empresas, controlando custos, liderando áreas estratégicas e implementando mudanças. São exemplos para todas pessoas que deixaram de acreditar em si e no ambiente ao seu redor. Precisamos deles para inspirar o Brasil e nossas pessoas!
Presidente executivo do Ibef-RS
 
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