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Opinião

- Publicada em 27 de Novembro de 2018 às 01:00

Black Friday, Black Week ou Black November

A consolidação do fenômeno Black Friday é fato inconteste a cada edição. Prova disso é a crescente adesão dos lojistas e a crescente aceitação do consumidor com relação a essa data emblemática que, há quase uma década, acontece no Brasil. Esse fenômeno, que ganhou lugar de prestígio no calendário do varejo brasileiro e, em alguns casos, representa um volume de pedidos correspondente a um mês inteiro em outra época do ano, num período de apenas 24 horas, e representa para o consumidor a possibilidade de adquirir bens por preços significativamente mais baixos. Podemos chamar de fenômeno esse evento, pois caiu nas graças tanto do varejista quanto do consumidor e está sendo responsável por uma abrupta mudança no cenário das datas mais relevantes para o varejo. Há décadas, o comércio tinha como as datas mais importantes para vendas, pela ordem, Natal, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia das Crianças e Dia dos Pais. A Black Friday simplesmente chegou para desbancar a segunda data mais forte em termos de vendas do varejo, o Dia das Mães, ou seja, já se tornou a segunda data mais relevante para o segmento. Black Friday virou uma tendência, e uma tendência que dita moda. Um movimento de promoções e ações que, a cada edição, vai ampliando seu tempo de duração, que tende a não ficar apenas na sexta-feira, mas, ao longo da semana, ou até mesmo do mês de novembro inteiro.
A consolidação do fenômeno Black Friday é fato inconteste a cada edição. Prova disso é a crescente adesão dos lojistas e a crescente aceitação do consumidor com relação a essa data emblemática que, há quase uma década, acontece no Brasil. Esse fenômeno, que ganhou lugar de prestígio no calendário do varejo brasileiro e, em alguns casos, representa um volume de pedidos correspondente a um mês inteiro em outra época do ano, num período de apenas 24 horas, e representa para o consumidor a possibilidade de adquirir bens por preços significativamente mais baixos. Podemos chamar de fenômeno esse evento, pois caiu nas graças tanto do varejista quanto do consumidor e está sendo responsável por uma abrupta mudança no cenário das datas mais relevantes para o varejo. Há décadas, o comércio tinha como as datas mais importantes para vendas, pela ordem, Natal, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia das Crianças e Dia dos Pais. A Black Friday simplesmente chegou para desbancar a segunda data mais forte em termos de vendas do varejo, o Dia das Mães, ou seja, já se tornou a segunda data mais relevante para o segmento. Black Friday virou uma tendência, e uma tendência que dita moda. Um movimento de promoções e ações que, a cada edição, vai ampliando seu tempo de duração, que tende a não ficar apenas na sexta-feira, mas, ao longo da semana, ou até mesmo do mês de novembro inteiro.
Segundo levantamento da Rakuten Digital Commerce, ecossistema de soluções para o e-commerce que atua com mais de 1.200 lojas on-line no Brasil, o comércio eletrônico cresceu de 17% a 20% nesta Black Friday. O setor estimava faturar cerca de R$ 2,7 bilhões no período, um aumento de 6% no número de pedidos em relação a 2017, o que representa um total de 4,5 milhões de compras. Ou seja, mesmo após quase uma década, podemos afirmar que a Black Friday, a Black Week ou o Black November ainda está em crescimento, criando novos métodos de gerar valor e benefício para o varejo e consumidores.
Presidente do Sindilojas-NH
 
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