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Opinião

- Publicada em 22 de Novembro de 2018 às 01:00

Farrokh Mercury

No dia 24 de novembro de 1991 falece o vocalista universal Farrokh Bulsara, nascido na Ilha de Zanzibar em 05 de setembro de 1946. Com formação em desenho gráfico, a paixão pelo piano e possante voz o aproximará de músicos universitários, em pubs, após o dia estafante da venda de tecidos, ofício paralelo à atividade braçal em aeroportos de Londres. Sua família, zoroástrica, era oriunda de Guzarete, Índia, que os acolheu em Bombaim.
No dia 24 de novembro de 1991 falece o vocalista universal Farrokh Bulsara, nascido na Ilha de Zanzibar em 05 de setembro de 1946. Com formação em desenho gráfico, a paixão pelo piano e possante voz o aproximará de músicos universitários, em pubs, após o dia estafante da venda de tecidos, ofício paralelo à atividade braçal em aeroportos de Londres. Sua família, zoroástrica, era oriunda de Guzarete, Índia, que os acolheu em Bombaim.
Migraram à Inglaterra em 1964 devido à carreira de bancário do pai e da revolução (de 38 minutos!) no proclamar da República Unida da Tanzânia. Em meados de 1970 Farrokh juntou-se à banda Smile. Formada por John Deacon, baixo, Roger Tylor, baterista e, Brian May, guitarrista, astrofísico e cupido, pois apresentou Mary Austin à Mercury, a sucessora legatária da metade do patrimônio do autor de Love of my Life. A Banda Queen se ambientou na Guerra Fria.
Foram acolhidos por gravadoras emblemáticas. EMI, Island e Elektra, mas EMI pedirá à Farrokh rebatizar-se. Nascia Freddie Mercury. A mitologia romana associa à consagração, na trajetória em linha torta do líder da banda, no comércio, comunicação, viagens, sorte e ao derradeiro atributo, a trapaça.
Percebendo ofuscar do vigor em A Kind of Magic (1986), Freddie adiantou produção solo em The Miracle (1989) e Innvendo (1991) já no apagar das luzes, pois antecede a Ópera a céu aberto, Barcelona (1988), de Mike Moran e David Richards, autores do supremo dueto dos tempos: Mercury e a soprano Maria de Montserrat Bibiana Concepción Caballé i Foch. Barcelona é o Hino Olímpico de 1992, apoteose do esporte jamais vista pelo cantor, cuja força máxima, porém, ele mostrou em Wimbledon no episódio Live Aid (1985) com a canção interativa We are the champions. De punho erguido e fechado, tocou às sondas espaciais. Cantaram 190 países e a História aplaudiu o rock.
Advogado
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