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Opinião

- Publicada em 20 de Novembro de 2018 às 01:00

Com menos médicos, Bolsonaro erra

Prometendo, já em Campanha, exercer uma Política Externa "sem viés ideológico", bem ao contrário do governo PT, que doou, à fundo perdido, vultosas quantias ao governo cubano, onde, inclusive, financiou um projeto portuário, em Mariel, outros venezuelano, equatoriano, boliviano, angolano, com barragens, refinarias e etc, Jair Messias Bolsonaro, por puro idealismo, ultrapassado e sem urgência, com discurso que remete o Brasil aos tempos da Guerra Fria e do Comunismo, fatalmente aprendido na caserna, hostil à Cuba, realmente, uma ditadura, como nação soberana, a que não nos cabe respeito, teve como resposta imediata de Cuba o rompimento do exitoso programa Mais Médicos, que contava com cerca de oito mil médicos cubanos, assistindo populações remotas no Brasil, causando um imenso buraco no serviço público de saúde brasileiro, de difícil reparação.
Prometendo, já em Campanha, exercer uma Política Externa "sem viés ideológico", bem ao contrário do governo PT, que doou, à fundo perdido, vultosas quantias ao governo cubano, onde, inclusive, financiou um projeto portuário, em Mariel, outros venezuelano, equatoriano, boliviano, angolano, com barragens, refinarias e etc, Jair Messias Bolsonaro, por puro idealismo, ultrapassado e sem urgência, com discurso que remete o Brasil aos tempos da Guerra Fria e do Comunismo, fatalmente aprendido na caserna, hostil à Cuba, realmente, uma ditadura, como nação soberana, a que não nos cabe respeito, teve como resposta imediata de Cuba o rompimento do exitoso programa Mais Médicos, que contava com cerca de oito mil médicos cubanos, assistindo populações remotas no Brasil, causando um imenso buraco no serviço público de saúde brasileiro, de difícil reparação.
Com "modus operandi" de governar, muito embora ainda não seja, efetivamente governo, espelhando-se, provavelmente em Donald Trump, que twita asneiras, via internet, causando imensos embaraços à diplomacia americana no Planeta, Bolsonaro vem, da mesma forma, avaliando extinguir ministérios, ou fundir outros, por vezes retroagindo, da mesma forma, que, precipitadamente informou o desejo de transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, causando furor no mundo árabe, ao mesmo tempo que ameaça a quebra de valiosos mercados às exportações brasileiras, pelo mais puro ideologismo, que alega rejeitar. Debilidade que pode, no momento, ser atribuída a sua inexperiência, como governo, e à reminiscências da Guerra Fria, mediante a cartilha, ora totalmente inadequada, que aprendeu nos manuais da Escola de Guerra do Exército brasileiro, ainda durante o confronto LestexOeste, o que se espera, agora, é que alguns programas criados no governo Lula, como Minha Casa Minha Vida, FIES e outros, legítimos e interessantes, se bem tocados, e sem favorecimento ou corrupção, sejam mantidos ou estimulados, por que são bons, e não extintos, por mero viés ideológico, como parece o atual caso. Nesse interim, enquanto Bolsonaro efetivamente não assumir, para que espirrar: Saúde!
Assessor jurídico da Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania
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