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Opinião

- Publicada em 14 de Novembro de 2018 às 01:00

Nomes para um novo tempo

Uma expressão muito recorrente na política, que raramente vemos na vida prática, é o tal "governo de notáveis". Um governante que se cerque de nomes reconhecidos pela competência técnica, sem indicações fisiológicas, e se possível, também com habilidade política. O presidente eleito acena nesta direção para o Brasil. A última vez que tivemos algo próximo de um "governo de notáveis" foi quando Itamar Franco se tornou o presidente da República. O ministério foi composto de nomes até então conhecidos por uma biografia limpa, como Antonio Britto na Previdência, Yeda Crusius no Planejamento, Pedro Simon líder do governo no Senado, e, obviamente, Fernando Henrique Cardoso, primeiro como chanceler, e depois como o ministro da Fazenda que viabilizou o Plano Real. Preocupado em combater a inflação, Itamar nomeou um ministro mais forte que ele próprio, e os resultados foram grandiosos para o País. Como em ciclos que se repetem, a situação de hoje é similar. Bolsonaro escolheu um nome maior que ele próprio, o juiz Sérgio Moro, para ministro da Justiça. O grande general Heleno, herói da missão brasileira no Haiti, para o Gabinete de Segurança Institucional, e na Ciência e Tecnologia, pasta que costuma ser entregue a políticos do baixo clero, o astronauta Marcos Pontes, com formação no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica. O realismo de quem precisa dialogar com o Congresso obrigou a alguns recuos, como dar fim à ideia de fundir as pastas da Agricultura e Meio Ambiente. Uma pena, porque é justamente uma agricultura integrada e sustentável que nos daria nossa maior vitrine comercial no mundo. Para a Agricultura, uma mulher, deputada Tereza Cristina. Aos poucos, um novo governo vai tomando forma, aliando nomes de gabarito técnico com talentos experientes da política, como Onyx Lorenzoni. A continuar assim, o País pode estar diante de uma oportunidade histórica. Se o período Itamar derrotou a inflação, o período Bolsonaro pode também fazer uma proeza, derrotando a corrupção na esfera pública.
Uma expressão muito recorrente na política, que raramente vemos na vida prática, é o tal "governo de notáveis". Um governante que se cerque de nomes reconhecidos pela competência técnica, sem indicações fisiológicas, e se possível, também com habilidade política. O presidente eleito acena nesta direção para o Brasil. A última vez que tivemos algo próximo de um "governo de notáveis" foi quando Itamar Franco se tornou o presidente da República. O ministério foi composto de nomes até então conhecidos por uma biografia limpa, como Antonio Britto na Previdência, Yeda Crusius no Planejamento, Pedro Simon líder do governo no Senado, e, obviamente, Fernando Henrique Cardoso, primeiro como chanceler, e depois como o ministro da Fazenda que viabilizou o Plano Real. Preocupado em combater a inflação, Itamar nomeou um ministro mais forte que ele próprio, e os resultados foram grandiosos para o País. Como em ciclos que se repetem, a situação de hoje é similar. Bolsonaro escolheu um nome maior que ele próprio, o juiz Sérgio Moro, para ministro da Justiça. O grande general Heleno, herói da missão brasileira no Haiti, para o Gabinete de Segurança Institucional, e na Ciência e Tecnologia, pasta que costuma ser entregue a políticos do baixo clero, o astronauta Marcos Pontes, com formação no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica. O realismo de quem precisa dialogar com o Congresso obrigou a alguns recuos, como dar fim à ideia de fundir as pastas da Agricultura e Meio Ambiente. Uma pena, porque é justamente uma agricultura integrada e sustentável que nos daria nossa maior vitrine comercial no mundo. Para a Agricultura, uma mulher, deputada Tereza Cristina. Aos poucos, um novo governo vai tomando forma, aliando nomes de gabarito técnico com talentos experientes da política, como Onyx Lorenzoni. A continuar assim, o País pode estar diante de uma oportunidade histórica. Se o período Itamar derrotou a inflação, o período Bolsonaro pode também fazer uma proeza, derrotando a corrupção na esfera pública.
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul
 
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