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Opinião

- Publicada em 12 de Novembro de 2018 às 01:00

A hora da verdade

Encerradas as eleições, nas quais o ódio e as inverdades correram soltas, envenenando amizades e famílias, chegamos à hora da verdade, na qual a dura realidade do Rio Grande do Sul aflora exigindo soluções. O funcionalismo estadual, massacrado durante os quatro anos do governo que se encerra, sem qualquer reajustamento salarial, parcelamentos mensais e total falta de investimento nos serviços públicos, aguarda com expectativa a troca de comando no Piratini.
Encerradas as eleições, nas quais o ódio e as inverdades correram soltas, envenenando amizades e famílias, chegamos à hora da verdade, na qual a dura realidade do Rio Grande do Sul aflora exigindo soluções. O funcionalismo estadual, massacrado durante os quatro anos do governo que se encerra, sem qualquer reajustamento salarial, parcelamentos mensais e total falta de investimento nos serviços públicos, aguarda com expectativa a troca de comando no Piratini.
Ao receber o candidato agora eleito em sua sede, a Federação Sindical dos Servidores Públicos do RS (Fessergs) apresentou reivindicações pelo compromisso com o fim dos parcelamentos, pelo estabelecimento de uma mesa de diálogo permanente entre o governo e os servidores públicos, entre outros pontos. Para nós, importa muito a qualidade dos serviços públicos, que, como a saúde, a segurança, a educação, entre outros, são fundamentais para a sociedade que não pode pagar escola particular, planos de saúde caríssimos e segurança privada.
E esses serviços públicos de qualidade precisam de verbas, investimentos e também de servidores valorizados, com salários dignos e pagos em dia. A imprensa noticiou que até os telefones da Secretaria de Educação foram cortados por falta de pagamento. A aposta no apequenamento feita pelo governador que sai criou um clima de terror entre a população que contribuiu para o afastamento de qualquer possibilidade de retomada do desenvolvimento. Quem vai querer investir em um Estado em clima de liquidação? Sem a retomada do desenvolvimento, continuaremos em queda livre, todos os indicadores sociais seguirão caindo, como na educação e na segurança, entre outros.
Para a Fessergs, o diálogo social é fundamental na construção de caminhos que nos retirem desse círculo vicioso negativo e, por isso, insiste em participar, com as demais organizações da sociedade, desse debate. Não acreditamos em salvadores da pátria, nem em receitas prontas. Acreditamos na construção democrática, com a contribuição de todos os segmentos sociais. Defendemos os serviços públicos para toda a sociedade. E estamos prontos a deixar de lado qualquer ranço para discutir um futuro melhor para o nosso RS.
Presidente da Fessergs
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