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Opinião

- Publicada em 06 de Novembro de 2018 às 01:00

Viva o novo Brasil!

Gilberto Stürmer
Segundo o dicionário, fascismo é o movimento ou regime político que se baseia no despotismo (poder arbitrário de um tirano), na violência e na censura para suprimir a oposição, caracterizado por um regime antidemocrático. Liberdade, por sua vez, é o direito de agir segundo seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, sem prejudicar outra pessoa. É, também, um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.
Segundo o dicionário, fascismo é o movimento ou regime político que se baseia no despotismo (poder arbitrário de um tirano), na violência e na censura para suprimir a oposição, caracterizado por um regime antidemocrático. Liberdade, por sua vez, é o direito de agir segundo seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, sem prejudicar outra pessoa. É, também, um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.
Nos últimos dezesseis anos, ciclo a ser finalmente encerrado no final do ano, o Brasil viveu um período de despotismo baseado em violência disseminada e incentivada pelo poder, tentativas diversas de censura e apoio a regimes ditatoriais e fascistas como os de Cuba e Venezuela. Não se diga que não foram dezesseis anos. Nos últimos dois anos, o chamado "golpe" levou ao poder alguém ungido pelo déspota. Nestes tempos tristes, o sistema aparelhou o Estado, as universidades (especialmente as públicas), a cultura e tantas outras instituições, com o fim claro de perpetuação no poder e ampliação generalizada da corrupção às custas, especialmente, dos menos esclarecidos (inocentes úteis). Fomentou-se como nunca na história brasileira, o "nós contra eles". "Quem não pensa como nós" é fascista.
Mas o Brasil do "negros x brancos", "pobres x ricos", "homossexuais x heterossexuais" e de tantas outras divisões claramente inseridas pelo despotismo dominado por um "chefe supremo" (julgado, condenado e preso por corrupção), acabou! A pergunta é: defender a família, as instituições, o fim da violência com punições pesadas, a redução de impostos e a liberdade individual é fascismo? A resposta é clara: Não! Estamos, depois de dezesseis anos, deixando o fascismo institucionalizado e entrando, finalmente, em uma era de liberdade! O Estado cuidará do que deve: segurança, saúde e educação. As pessoas serão livres para empreender e buscar uma vida melhor. Viva o Brasil!
Advogado e professor universitário
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