Depois de muitas altas que apavoraram os brasileiros, principalmente os que pretendiam viajar ao exterior ainda em 2018, eis que ele caiu, conforme a
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Jornal do Comércio, edição de 18/10/2018. Pelo visto, a boataria estava demais, junto com as notícias falsas.
(Marcelo Dias)
Corrupção
É triste para o Brasil ver o seu presidente acusado em investigações por corrupção deslavada, no porto de Santos/SP. Parece mesmo que nós, brasileiros, não conseguimos nos afastar da tentação do dinheiro. Reclamamos tanto dos trombadinhas, dos roubos de celulares, mas a corrupção maior está lá em cima, nos altos escalões. E não é de hoje. Pobre Brasil. (Maria da Graça Fontoura, Porto Alegre)
Fake news
É muita notícia falsa que recebo pelo WhatsApp. Principalmente com relação às eleições, tanto no primeiro turno quanto agora, no segundo. Espero que, a partir de segunda-feira, 29 de outubro, tudo isso pare. Não aguento mais, tenho até desligado o celular e pouco vejo o Facebook ou mensagens. (Celmar R. Mendes, Porto Alegre)
Fake news II
Em vez do TRE ficar se preocupando com fake news, que na prática não interferem em nada, pois o eleitor sabe que estas mensagens não são sérias, sempre existiram, e que deve se informar em sites confiáveis, ele deveria se preocupar com a quantidade de urnas que são impugnadas e aqueles votos anulados. Isto sim muda o voto dos eleitores, já que são perdidos. Caso uma urna apresente problemas, os votos deveriam ser feitos em formulário de papel e computados. No Brasil se preocupam com picuinhas e o essencial é ignorado. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Perícia
O Instituto Geral de Perícias chegou à conclusão técnica que a moça que disse ter sido marcada com uma cruz parecida com a suástica nazista por homens após descer de um ônibus não condiz com a verdade. A perícia sugeriu que ela não resistiu e nada foi feito com violência. O pior é que há suspeita dos peritos de que talvez ela mesma tenha feito as marcas. Uma mentira. (Maria Antônia Marquez, Porto Alegre)