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Palavra do Leitor

- Publicada em 25 de Outubro de 2018 às 01:00

Dólar em queda

Depois de muitas altas que apavoraram os brasileiros, principalmente os que pretendiam viajar ao exterior ainda em 2018, eis que ele caiu, conforme a página 5 do Jornal do Comércio, edição de 18/10/2018. Pelo visto, a boataria estava demais, junto com as notícias falsas. (Marcelo Dias)
Depois de muitas altas que apavoraram os brasileiros, principalmente os que pretendiam viajar ao exterior ainda em 2018, eis que ele caiu, conforme a página 5 do Jornal do Comércio, edição de 18/10/2018. Pelo visto, a boataria estava demais, junto com as notícias falsas. (Marcelo Dias)
Corrupção
É triste para o Brasil ver o seu presidente acusado em investigações por corrupção deslavada, no porto de Santos/SP. Parece mesmo que nós, brasileiros, não conseguimos nos afastar da tentação do dinheiro. Reclamamos tanto dos trombadinhas, dos roubos de celulares, mas a corrupção maior está lá em cima, nos altos escalões. E não é de hoje. Pobre Brasil. (Maria da Graça Fontoura, Porto Alegre)
Fake news
É muita notícia falsa que recebo pelo WhatsApp. Principalmente com relação às eleições, tanto no primeiro turno quanto agora, no segundo. Espero que, a partir de segunda-feira, 29 de outubro, tudo isso pare. Não aguento mais, tenho até desligado o celular e pouco vejo o Facebook ou mensagens. (Celmar R. Mendes, Porto Alegre)
Fake news II
Em vez do TRE ficar se preocupando com fake news, que na prática não interferem em nada, pois o eleitor sabe que estas mensagens não são sérias, sempre existiram, e que deve se informar em sites confiáveis, ele deveria se preocupar com a quantidade de urnas que são impugnadas e aqueles votos anulados. Isto sim muda o voto dos eleitores, já que são perdidos. Caso uma urna apresente problemas, os votos deveriam ser feitos em formulário de papel e computados. No Brasil se preocupam com picuinhas e o essencial é ignorado. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Perícia
O Instituto Geral de Perícias chegou à conclusão técnica que a moça que disse ter sido marcada com uma cruz parecida com a suástica nazista por homens após descer de um ônibus não condiz com a verdade. A perícia sugeriu que ela não resistiu e nada foi feito com violência. O pior é que há suspeita dos peritos de que talvez ela mesma tenha feito as marcas. Uma mentira. (Maria Antônia Marquez, Porto Alegre)
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