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Opinião

- Publicada em 24 de Outubro de 2018 às 01:00

Parlamento: a casa das nove mulheres

Durante o ano passado e início de 2018, escrevi vários artigos falando da importância da participação das mulheres nas eleições, principalmente para os legislativos estadual e federal. Se na eleição de 2014 foram eleitas somente sete mulheres, finalizando a legislatura com nove parlamentares, a eleição deste ano já começou melhor, elegendo nove mulheres. Caso Eduardo Leite (PSDB) seja eleito o governador, o Rio Grande do Sul deverá ter mais uma deputada, pois a primeira suplente do PTB, que faz parte da coligação, é a atual deputada Regina Becker Fortunati, que fez 32.287 votos. Caso o vencedor seja José Ivo Sartori (MDB), duas mulheres podem assumir: a segunda e terceira suplentes do MDB, Patrícia Alba (33.390) e a Comandante Nádia (30.044). Já Stela Farias (30.661 votos), é a primeira suplente do PT.
Durante o ano passado e início de 2018, escrevi vários artigos falando da importância da participação das mulheres nas eleições, principalmente para os legislativos estadual e federal. Se na eleição de 2014 foram eleitas somente sete mulheres, finalizando a legislatura com nove parlamentares, a eleição deste ano já começou melhor, elegendo nove mulheres. Caso Eduardo Leite (PSDB) seja eleito o governador, o Rio Grande do Sul deverá ter mais uma deputada, pois a primeira suplente do PTB, que faz parte da coligação, é a atual deputada Regina Becker Fortunati, que fez 32.287 votos. Caso o vencedor seja José Ivo Sartori (MDB), duas mulheres podem assumir: a segunda e terceira suplentes do MDB, Patrícia Alba (33.390) e a Comandante Nádia (30.044). Já Stela Farias (30.661 votos), é a primeira suplente do PT.
 
Mas no pleito, as mulheres também cresceram em quantidade de votos. Veja: a deputada Any Ortiz (PPS), que em 2014 entrou com 22.553 votos, agora se superou, conquistando 94.904 votos. Alguns diriam que foi sorte. Eu já afirmo que foi trabalho e conquista pessoal, já que seu partido é um dos pequenos no Estado. Depois, vem a ex-presidente da Assembleia Legislativa, deputada Silvana Covatti (Progressistas), Luciana Genro (PSOL) e Kelly Moraes (PTB), as duas últimas retornando ao Palácio Farroupilha. Na sequência, Juliana Brizola (PDT), Franciane Bayer (PSB), Sofia Cavedon (PT), Zilá Breitenbach (PSDB) e Fran Somensi (PRB).
 
Na Câmara Federal, em Brasília, o Rio Grande do Sul aumentou sua representatividade, passando de duas para três deputadas. Duas são novatas: Liziane Bayer (PSB) e Fernanda Melchionna (PSOL), sendo a terceira a deputada Maria do Rosário (PT). Finalizando, é bom lembrar dados estatísticos que foram divulgados pelo TSE, afirmando que 53% dos eleitores aptos a votar nas eleições eram mulheres. Porém, quando avaliamos a representação feminina na política, é possível afirmar que as mulheres não estão exercendo os direitos em condições de igualdade. E sabemos que a política é o único caminho para transformar o Estado e o País. Mais mulheres no Parlamento, sempre!
 
Jornalista e cientista politico
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