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Opinião

- Publicada em 05 de Outubro de 2018 às 01:00

Você não soube votar...

O dia da votação chegou. Para você não entrar nas estatísticas daqueles que erraram na hora de votar é bom treinar antes. Nesta eleição vamos eleger presidente (cuidado com quem é o vice-presidente, depois não adianta dizer que foi golpe), dois senadores, governador, deputado estadual e federal. Pois bem, já escolheu seus candidatos? Analisou, refletiu, viu suas propostas. Bem, agora já ficou mais fácil.
O dia da votação chegou. Para você não entrar nas estatísticas daqueles que erraram na hora de votar é bom treinar antes. Nesta eleição vamos eleger presidente (cuidado com quem é o vice-presidente, depois não adianta dizer que foi golpe), dois senadores, governador, deputado estadual e federal. Pois bem, já escolheu seus candidatos? Analisou, refletiu, viu suas propostas. Bem, agora já ficou mais fácil.
Vamos começar pela escolha dos deputados. Os governos estadual e federal liberam anualmente milhões de reais através de emendas dos deputados que podem destinar para vários municípios. É natural que a fatia maior desses recursos seja enviada às cidades onde os parlamentares têm sua base política. As emendas são responsáveis por uma grande fatia dos benefícios que uma cidade e uma região podem ter. Há destinações certas como pavimentação de estradas, construção de pontes, saneamento básico, escolas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e equipamentos para hospitais. É por isso a importância de se ter candidatos eleitos representando os municípios da sua região nos Parlamentos (Assembleia Legislativa e Câmara Federal).
Se eles moram e tem compromisso com a sua região, eles terão a obrigação de trazer as melhorias que os municípios precisam. Mas as pessoas têm que entender que, se não tiverem representantes locais, como poderão cobrar? É preciso que os cidadãos/eleitores reflitam e acreditem que esse é um caminho para mudar para melhor os destinos das cidades e das pessoas.
Mas pense bem antes de votar, suas escolhas vão refletir pelo menos nos próximos quatro anos, e muitas vezes o erro vai ser sentido por gerações e gerações. Então mãos a obra. Quer dizer, dedo na tecla verde e confirme democracia.
Jornalista e cientista político
 
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