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Opinião

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 01:00

Resultado fiscal primário zero

No acumulado em 12 meses até junho de 2016, registrou-se déficit primário (sem juros) de R$ 151,2 bilhões (2,51% do PIB). No acumulado em doze meses até julho de 2018, registrou-se déficit primário de R$ 77,1 bilhões (1,14% do PIB), redução real de déficit primário (sem juros) de 54,58% em relação ao PIB, comparado com os últimos 12 meses do governo Dilma.
No acumulado em 12 meses até junho de 2016, registrou-se déficit primário (sem juros) de R$ 151,2 bilhões (2,51% do PIB). No acumulado em doze meses até julho de 2018, registrou-se déficit primário de R$ 77,1 bilhões (1,14% do PIB), redução real de déficit primário (sem juros) de 54,58% em relação ao PIB, comparado com os últimos 12 meses do governo Dilma.
Nesse ritmo, o Brasil vai levar mais 1,7 anos para atingir resultado fiscal primário zero. No acumulado em 12 meses até junho de 2016, os juros nominais totalizaram R$ 449,2 bilhões (7,45% do PIB). No acumulado em 12 meses até julho de 2018, os juros nominais alcançaram R$ 394,5 bilhões (5,86% do PIB). Redução dos gastos com juros de 21,34% em relação ao PIB.
No acumulado em 12 meses até junho de 2016, o déficit nominal alcançou R$ 600,4 bilhões (9,96% do PIB).
No acumulado em 12 meses até julho de 2018, o déficit nominal alcançou R$ 471,6 bilhões (7,00% do PIB). Redução de 29,72% em relação ao PIB. Estatísticas Fiscais. Fonte BCB, base de julho de 2018.
Analista financeiro
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