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Opinião

- Publicada em 04 de Setembro de 2018 às 01:00

E o tal de propósito organizacional?

Liderança pelo exemplo. Abaixo a retórica. Líderes possuem influência desproporcional. Oratória entoada é padrão: pessoas, maior ativo! Na economia do conhecimento, readequação de habilidades e competências é via dupla; líderes e liderados. Conhecimento é indissociável das pessoas. Contam experiências, conhecimento contextual e culturas empresariais. Propósito organizacional é a razão de existir. Busca incessante de causa nobre. Para funcionários, significa participação, valorização e orgulho por tal causa.
Liderança pelo exemplo. Abaixo a retórica. Líderes possuem influência desproporcional. Oratória entoada é padrão: pessoas, maior ativo! Na economia do conhecimento, readequação de habilidades e competências é via dupla; líderes e liderados. Conhecimento é indissociável das pessoas. Contam experiências, conhecimento contextual e culturas empresariais. Propósito organizacional é a razão de existir. Busca incessante de causa nobre. Para funcionários, significa participação, valorização e orgulho por tal causa.
Pessoas desejam desenvolvimento, aprendizado constante e clima promotor de coletividade e respeito. Organizações possuem quadros afixados em áreas-chave com ilustres princípios estampados. Entretanto, obrigações e expectativas morais, sociais e psicológicas não necessariamente estão escritas. Caso rompimento de "contrato invisível", imperam insatisfação e desengajamento. Todos precisam de carinho e acompanhamento. Respeito pelas realizações e histórico. Quando liderança assegura valorização e respeito, comprometimento é visceral. Contudo, líderes individualistas disputam recursos, status e influência. Comportamentos contraproducentes. Desconfiança dificulta tomada de decisões e fratura empresa.
Funcionários também podem não almejar desafios ou talentos não se encaixarem na empresa. Tempos de crises internas, mau gerenciamento e/ou externas, econômica ou baixo crescimento. Relacionamentos sujeitos a interrupção. Hora da verdade quanto ao genuíno propósito. Organizações respeitáveis dialogam claramente e propõem processo de transição.
Desligamentos benéficos, sem ressentimentos. Respeito mútuo. Infortúnio não é a circunstância; divisor de águas é a forma. Sem o necessário respeito, apoiadores transformam-se em ferrenhos detratores. Menos retórica e proselitismos, muito mais sensibilidade e lógica. Estratégias vencedoras impõem valorização e respeito ao fator humano.
Professor e consultor empresarial
 
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