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Opinião

- Publicada em 31 de Agosto de 2018 às 01:00

A fome no mundo

Fala muito bem quem lembra que geralmente são os pobres que elegem os governantes mas, depois, quando esses estão no poder, os pobres a eles não têm acesso.
Fala muito bem quem lembra que geralmente são os pobres que elegem os governantes mas, depois, quando esses estão no poder, os pobres a eles não têm acesso.
É uma verdade. Geralmente, são os mais articulados, poderosos e ricos os que entram nos palácios, sejam nos municipais, nos estaduais ou no federal, em Brasília. Não é culpa desse ou daquele governante, é a tradição, o protocolo e a falta de intimidade dos pobres com o poder e a sua incômoda posição de pedintes, geralmente.
No entanto, todos devem se esforçar para que o Brasil e o mundo consigam diminuir, pelo menos, a pobreza que grassa no planeta. A Organização das Nações Unidas (ONU) informa que o número dos famintos no globo chega a um bilhão de pessoas, em um total de seis bilhões de terráqueos. É muita gente sem ter o que comer. Isso tem que acabar ou, pelo menos, ser bastante minorado. Quem passou fome deve saber disso.
Aliás, passar fome é difícil para a maioria, que apenas sente vontade de comer, em cidades como Porto Alegre. Porém, ter fome, ver as horas passando e não mastigar e engolir um alimento é uma tortura que leva à doença e à morte, inexoravelmente. As fotos de crianças esquálidas nos braços de suas mães na África são a maior prova disso. E isso tem que acabar.
Engenheiro-agrônomo
 
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