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Opinião

- Publicada em 22 de Agosto de 2018 às 01:00

Sobre a Escola Alberto Bins

Aproveito este espaço oferecido pelo Jornal do Comércio para esclarecer alguns pontos referentes ao artigo Escola Alberto Bins, publicado na edição de terça-feira, edição de 21/08/2018, assinado pela advogada e professora Conceição Maria Rocha, onde a Secretaria Estadual de Educação é citada.
Aproveito este espaço oferecido pelo Jornal do Comércio para esclarecer alguns pontos referentes ao artigo Escola Alberto Bins, publicado na edição de terça-feira, edição de 21/08/2018, assinado pela advogada e professora Conceição Maria Rocha, onde a Secretaria Estadual de Educação é citada.
Em dezembro de 2017, após mais de três meses de negociações, a Seduc fechou um acordo com o Cpers/sindicato para que as aulas fossem retomadas o mais breve possível, procurando diminuir o impacto negativo da mobilização dos professores em relação ao ano letivo. O acordo definiu que apenas após a integralização do ano letivo de 2017, é que os docentes teriam asseguradas as férias previstas em lei, de 45 dias: 30 dias, imediatamente após conclusão do calendário de recuperação das aulas de 2017 e 15 dias, no recesso de julho, de acordo com o calendário de 2018. A intenção inicial do Sindicato era de iniciar as férias do magistério antes da recuperação das aulas, o que não aceitamos, já que o interesse do aluno é que deveria ser preservado. O texto completo deste acordo se encontra à disposição para consulta, além de ter sido amplamente divulgado no período. O calendário de reposição de aulas, totalmente finalizado no mês de abril, foi realizado pelas 30 Coordenadorias Regionais de Educação (CREs).
A situação de cada instituição de ensino foi analisada mediante consulta e vontade da comunidade escolar. Em relação a EEEF Alberto Bins, informamos que a escola foi fechada no início do ano letivo, dentro do programa de reorganização da rede que objetiva adequar o número de escolas a demanda por matriculas. Destaco, por oportuno, que nos últimos 15 anos houve uma redução de 1,5 milhão para 900 mil estudantes na rede estadual, o que representa uma queda de 40% nas matrículas. A partir da necessidade de uma infraestrutura menor, portanto, realizamos um melhor aproveitamento da estrutura e dos profissionais, sendo que os alunos que ainda se encontravam matriculados na Escola foram remanejados para dois estabelecimentos próximos, em melhores condições de infraestrutura e de ensino. Por último, quero parabenizar a advogada e professora Conceição Maria Rocha pela sua preocupação com o tema, relevante para o futuro do Estado e do País e reiterar nossa disposição em continuar promovendo as mudanças exigidas na educação do nosso Estado.
Secretário estadual de Educação
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