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Opinião

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 01:00

Prioridade para a construção civil

É de conhecimento comum que a construção civil é a atividade industrial que mais gera empregos. Portanto é incompreensível que sucessivos governos venham dispensando ao setor um tratamento como se fosse o verdadeiro patinho feio da economia. E isso num contexto em que mais de 13 milhões de brasileiros padecem dos terríveis males do desemprego, a cuja legião somam-se as vítimas do subemprego.
É de conhecimento comum que a construção civil é a atividade industrial que mais gera empregos. Portanto é incompreensível que sucessivos governos venham dispensando ao setor um tratamento como se fosse o verdadeiro patinho feio da economia. E isso num contexto em que mais de 13 milhões de brasileiros padecem dos terríveis males do desemprego, a cuja legião somam-se as vítimas do subemprego.
Pelo lado das obras de infraestrutura, está claro, os governos pouco podem contribuir para o reaquecimento da economia, tendo em vista o tamanho do rombo das contas públicas, fruto dos gastos indevidos com a inchada máquina de funcionários, sem esquecer o rombo decorrente de atos de corrupção.
Neste cenário, remanesce o potencial representado pelo mercado habitacional, cujo déficit, superior a 6 milhões de unidades, configura uma mais do que profunda dívida social. Em tal contexto, mesmo que tardiamente, é bem-vinda a recente decisão do Conselho Monetário Nacional de elevar o teto do valor dos imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS para R$ 1,5 milhão. Até então, os recursos do fundo podiam financiar imóveis de no máximo R$ 950 mil.
Outra mudança é permitir que o novo teto de financiamento seja aplicado em todo o País. Pelas regras anteriores, o valor máximo só podia ser praticado para financiamentos concedidos em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal, localidades em que o preço do metro quadrado costuma ser maior.
Porém ações mais profundas para a reativação do mercado imobiliário ficam na dependência do resultado do pleito eleitoral que se aproxima, na medida em que vença o candidato com as melhores propostas para a volta do crescimento econômico e da retomada do emprego.
Empresário
 
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