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Opinião

- Publicada em 02 de Agosto de 2018 às 01:00

O Brasil sem chuteiras

O Brasil, na disputa da Copa do Mundo, nesta edição, foi pior do que em 2014, pois naquela, foi desclassificado na semifinal e nesta, nas quartas de final. Por quê? O lado humano do treinador se sobrepôs a todo o momento durante a competição e na convocação dos jogadores. O "paizão" psicólogo ficou patente na montagem da equipe, porém, enquanto a mesma enfrentou com sucesso adversários da mesma forma de atuar oriundos da América, ao se confrontar com equipes europeias sucumbiu.
O Brasil, na disputa da Copa do Mundo, nesta edição, foi pior do que em 2014, pois naquela, foi desclassificado na semifinal e nesta, nas quartas de final. Por quê? O lado humano do treinador se sobrepôs a todo o momento durante a competição e na convocação dos jogadores. O "paizão" psicólogo ficou patente na montagem da equipe, porém, enquanto a mesma enfrentou com sucesso adversários da mesma forma de atuar oriundos da América, ao se confrontar com equipes europeias sucumbiu.
Pinçou em equipes espalhadas pelo mundo, o que julgava serem os melhores. Não levou para a experiência na seleção, novas promessas como forma de os preparar para futuras convocações. Abusou dos "inhos" que já não havia dado certo em 2014: Coutinho; Paulinho; Fernandinho e como não poderia ser com Wiliam, o nomeou como "foguetinho" como poderia ter sido "foguete", juntados os dois laterais que seriam titulares, com baixa estatura e sem porte físico. As citações as qualidades individuais como "vejam a trajetória do Paulinho, que história de superação!" Denunciou um chefe de equipe de escoteiros e não de guerreiros. No primeiro gol belga, quem pulou para fazer a defesa: Paulinho e Gabriel de Jesus, ambos de baixa estatura, e o goleiro? Ficou embaixo dos paus. No segundo gol, Paulinho não parecia disputar uma Copa ao acompanhar aquele que resultaria no gol. Miranda, triste caricatura ao perseguir o jogador belga.
Não se viu nos jogos algum esquema tático específico para o jogo, deu crédito demasiado às qualidades individuais. Não se viu no Brasil alguma lamentação por "desclassificação injusta", como a seleção de Falcão. Falhou ao não utilizar a sua psicologia para com Neymar e lhe fazer ver que o espetáculo seria da seleção e não sua. Dizer que necessita de quatro anos, pois que dois não foram suficientes é admitir que nenhuma equipe que troque de técnico tenha sucesso. A não ter uma capitação de equipe permanente, inventou. Tite, você perdeu por medo.
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