Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 17 de Julho de 2018 às 01:00

Momento Venezuela

Prateleiras vazias, filas quilométricas e uma total incerteza do dia seguinte! Esse foi o cenário no ápice dos dias tensos que o Brasil viveu no final de maio e que são rotina no vizinho país chamado Venezuela.
Prateleiras vazias, filas quilométricas e uma total incerteza do dia seguinte! Esse foi o cenário no ápice dos dias tensos que o Brasil viveu no final de maio e que são rotina no vizinho país chamado Venezuela.
Literalmente ficou provado que "sem caminhão o Brasil para", mostrando o alto custo que a categoria paga para trabalhar, com combustível caro, IPVA, seguro, pedágios e as péssimas condições das estradas e o roubo de carga.
Os caminhoneiros não foram ouvidos pelos nossos governantes, que se recusam a cortar na carne o alto custo de uma máquina pública paquidérmica. Desta vez, no entanto, perderam a queda de braço diante de uma paralisação de proporções gigantescas e em nível nacional. Por fim as coisas se encaminham para a normalidade e a União terá um baque na arrecadação, com o Ministério da Fazenda lamentando os bilhões que deixarão de ser arrecadado com a redução de impostos. Mas em nenhum momento o governo fala em reparar os prejuízos que os brasileiros tiveram com esse evento, em especial as empresas que atuam com perecíveis e viram boa parte de sua produção se perder nesse confronto.
Ainda vivemos um momento recessivo onde principalmente os pequenos negócios andam no fio da navalha e a perda de um terço do mês sem produção pode significar o fim das atividades. Então, fica uma reflexão quem vai pagar essa conta?
Empresário
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO