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Opinião

- Publicada em 09 de Julho de 2018 às 01:00

Agenda nacional

A má gestão dos recursos públicos e a corrupção em diversos setores, público e privado, afetam a vida de todos os brasileiros. A mobilização dos caminhoneiros, que levaram diversas demandas ao governo federal, é legítima, mas também sabemos que há reivindicações de diversas áreas que buscam melhorias, fiscalização e aperfeiçoamento da prestação dos serviços. Ambos denunciam a falta de visão estratégica para o Brasil, e, se tivéssemos o comprometimento de alguns líderes, não haveria, nos governos federal, estaduais ou municipais, diversas pessoas envolvidas, direta e indiretamente, em escândalos de corrupção.
A má gestão dos recursos públicos e a corrupção em diversos setores, público e privado, afetam a vida de todos os brasileiros. A mobilização dos caminhoneiros, que levaram diversas demandas ao governo federal, é legítima, mas também sabemos que há reivindicações de diversas áreas que buscam melhorias, fiscalização e aperfeiçoamento da prestação dos serviços. Ambos denunciam a falta de visão estratégica para o Brasil, e, se tivéssemos o comprometimento de alguns líderes, não haveria, nos governos federal, estaduais ou municipais, diversas pessoas envolvidas, direta e indiretamente, em escândalos de corrupção.
É preciso qualificar a cadeia produtiva do País, buscar investimentos para educação, segurança e saúde, e em fontes econômicas alternativas, como hidrovias e ferrovias, que poderiam suprir deficiências da principal forma de transporte brasileira, a rodoviária. Diminuir os auxílios e as comodidades de políticos, que não correspondem à expectativa da população e que, em comparação com os impostos pagos e os gastos de manutenção básica da sociedade, são extremamente superiores. Incentivar tecnologias e inovar em fontes de energia, alterando e aperfeiçoando a visão de progressão do País. Fato é que os problemas chegaram a um limite e que possuem intercomunicação, um fator complexo que exige uma contínua reflexão para solução de todas as demandas.
Mas não podemos nos isentar de contribuir, para que seja renovado o quadro político com a colaboração da sociedade, pois também é nossa responsabilidade participar e encontrar soluções que possam, tanto em médio quanto em longo prazo, resolver a situação.
As inúmeras pautas que podem ser debatidas indicam que os desafios são muitos, mas a vontade de mudar e melhorar devem ser maiores, através de um modelo de gestão que tenha como base valores éticos e morais, que, há tempos, se perdeu.
Ativista social, escoteiro e advogado
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