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Opinião

- Publicada em 20 de Junho de 2018 às 01:00

A agricultura na economia brasileira

Muito se fala da agricultura, e não é para menos. O setor virou o condutor econômico para a recuperação financeira do País, passando a responder por mais de dois terços dos empregos gerados no campo e avança com a utilização de tecnologia, mantendo o Brasil no ranking mundial dos maiores exportadores de produtos alimentícios firmando a referência do país na pesquisa em tecnologia de ponta. A inserção de um conjunto amplo de políticas públicas diferenciadas, atuando como redutoras da pobreza rural, em âmbito federal, destina-se a estimular a produção de alimentos por meio da agricultura familiar e a aumentar o acesso das populações carentes a esses alimentos, e responde por mais de 50% da comida que chega às mesas dos brasileiros.
Muito se fala da agricultura, e não é para menos. O setor virou o condutor econômico para a recuperação financeira do País, passando a responder por mais de dois terços dos empregos gerados no campo e avança com a utilização de tecnologia, mantendo o Brasil no ranking mundial dos maiores exportadores de produtos alimentícios firmando a referência do país na pesquisa em tecnologia de ponta. A inserção de um conjunto amplo de políticas públicas diferenciadas, atuando como redutoras da pobreza rural, em âmbito federal, destina-se a estimular a produção de alimentos por meio da agricultura familiar e a aumentar o acesso das populações carentes a esses alimentos, e responde por mais de 50% da comida que chega às mesas dos brasileiros.
As áreas familiares rurais representam cerca de 70% na geração de empregos no campo. No Brasil existem 4,4 milhões de famílias agricultoras, indicativo de 84% das áreas rurais, que geram 38% do valor bruto da produção agropecuária. O agronegócio refere-se aos benefícios gerados tanto dentro quanto fora do setor, pois a cada real gerado pelo agronegócio, geram-se R$ 3,60 na forma de valor bruto da produção. Pesquisa da Embrapa sobre o Balanço Social de 2017, que mede os resultados positivos causados pelas tecnologias geradas pela empresa e transferidas à sociedade, aponta que para cada real aplicado no último ano foram devolvidos R$ 11,00 para a sociedade. O que revela um lucro de R$ 37 bilhões em 200 cultivares auxiliados por 113 tecnologias anuais. Dadas as características do setor agrícola para o seu desenvolvimento, precisamos incorporar a bioeconomia no processo de inovação, uma das políticas necessárias que estimulem cada vez mais o agricultor a produzir, a preços compatíveis, e contribuir com um maior abastecimento, com a geração de divisas e com o controle da inflação, minimizando o risco do investimento agrícola, que tende a ser maior que o do investimento industrial.
Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
 
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