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SISTEMA PRISIONAL Notícia da edição impressa de 25 de Maio de 2022.

Presídio feminino é inaugurado na cidade de Rio Pardo

O Presídio Estadual Feminino de Rio Pardo foi inaugurado nesta semana, pontuando mais um avanço em direção ao tratamento das particularidades de mulheres apenadas. A unidade prisional terá capacidade para 74 vagas, destinadas ao recolhimento de apenadas das comarcas de Rio Pardo, Santa Cruz, Vera Cruz, Candelária, Sobradinho e Cachoeira do Sul. A iniciativa do governo do Estado é realizada por meio da secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo e da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
O Presídio Estadual Feminino de Rio Pardo foi inaugurado nesta semana, pontuando mais um avanço em direção ao tratamento das particularidades de mulheres apenadas. A unidade prisional terá capacidade para 74 vagas, destinadas ao recolhimento de apenadas das comarcas de Rio Pardo, Santa Cruz, Vera Cruz, Candelária, Sobradinho e Cachoeira do Sul. A iniciativa do governo do Estado é realizada por meio da secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo e da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
"Além de unidades novas, estamos num momento importante de resgate, reforma e ampliação de unidades já existentes, neste caso reafirmando a nossa preocupação e respeito a estas mulheres, cumprindo o nosso Plano de Atenção às Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional, na busca de oferecer um melhor atendimento, num espaço que permita o acolhimento e o resgate dessas pessoas, para poderem se aprimorar e voltarem ao convício social depois de cumprida a pena", afirmou o secretário Mauro Hauschild.
Segundo o superintendente da Susepe, José Giovani Rodrigues de Souza, a unidade estava fechada, passou por uma reforma estrutural, e, agora, abre para atendimento exclusivamente feminino. "Isso vai possibilitar a potencialização do tratamento penal a esse público específico", completou.
Samantha Longo, delegada penitenciária da 8ª Região, também destacou a importância da medida. "A 8ª Região Penitenciária passa a ter duas unidades prisionais de referência de recolhimento feminino, extinguindo qualquer tipo de recolhimento misto, alcançando mais um dos eixos do trabalho de tratamento penal que vem sendo feito pelo governo, implementando políticas públicas direcionadas à melhoria das condições de custódia e assistência dessa parcela da população", disse.
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