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SAÚDE Notícia da edição impressa de 24 de Maio de 2022.

Após paralisação no Hospital Universitário, prefeitura de Canoas elabora plano para atendimentos pediátricos

O prefeito em exercício de Canoas, Nedy de Vargas Marques, realizou uma reunião com os secretários da Saúde, Eloir Vial, do Planejamento e Gestão, Cristina Santos Tietbohl, e com o Procurador-Geral do Município, Cesar Augustus Collaziol Palma, para tratar a suspensão temporária do atendimento do setor de Emergência Pediátrica no Hospital Universitário (HU). Os serviços de maternidade, UTI infantil e internação pediátrica seguem operando normalmente.
O prefeito em exercício de Canoas, Nedy de Vargas Marques, realizou uma reunião com os secretários da Saúde, Eloir Vial, do Planejamento e Gestão, Cristina Santos Tietbohl, e com o Procurador-Geral do Município, Cesar Augustus Collaziol Palma, para tratar a suspensão temporária do atendimento do setor de Emergência Pediátrica no Hospital Universitário (HU). Os serviços de maternidade, UTI infantil e internação pediátrica seguem operando normalmente.
 A secretaria municipal da Saúde orienta para que os pais ou responsáveis levem as crianças diretamente às Unidades de Pronto Atendimento Boqueirão e Rio Branco. Nos últimos anos, tem diminuído a oferta de pediatras no mercado de trabalho. A procura pela especialidade e o interesse dos profissionais em trabalhar no SUS tem sido menor que em outros anos.
 O cenário da escassez de profissionais de pediatria também afeta os hospitais da Região Metropolitana. Apesar de existir um trabalho constante das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) para suprir essa carência, a alta demanda faz com que o tempo de espera seja maior que o considerado ideal.
 Nas UPAs, as crianças são atendidas por médico ou enfermeiro, com apoio de pediatra na própria unidade. A orientação da pasta da Saúde é que os pacientes serão atendidos por um médico, na UPA. A prefeitura afirma que "está empenhada em resolver a situação do atendimento pediátrico no Hospital Universitário (HU) e busca alternativas para que o atendimento não seja prejudicado".
Após cinco anos, o contrato entre o município e o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva à Saúde (Gamp) foi encerrado. Atualmente, o hospital é gerido pela Fundação Educacional Alto Médio São Francisco (Funam)
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