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FISCALIZAÇÃO Notícia da edição impressa de 23 de Maio de 2022.

Ação em Lajeado mira o comércio irregular de cigarros eletrônicos

Venda desses dispositivos está proibida pela Anvisa no Brasil desde 2009

Venda desses dispositivos está proibida pela Anvisa no Brasil desde 2009


/PREFEITURA DE LAJEADO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Vigilância Sanitária (Visa) de Lajeado realizou ações para coibir a comercialização irregular dos chamados cigarros eletrônicos. A ação fiscalizou mais de 30 estabelecimentos, como lojas de produtos eletrônicos, conveniências, bares, comércio de bebidas, tabacarias e pubs.
A Vigilância Sanitária (Visa) de Lajeado realizou ações para coibir a comercialização irregular dos chamados cigarros eletrônicos. A ação fiscalizou mais de 30 estabelecimentos, como lojas de produtos eletrônicos, conveniências, bares, comércio de bebidas, tabacarias e pubs.
Durante as ações, cerca de 200 dispositivos e seus acessórios foram interditados cautelarmente pelos fiscais sanitários da Visa, após abordagem nas lojas em que estavam sendo negociados. Isso significa que os materiais permanecem sob responsabilidade dos proprietários, mas estão impedidos de serem comercializados até a finalização do processo administrativo instaurado pela Visa, que definirá o destino final dos produtos. Há a possibilidade de que eles possam ser destruídos, para evitar que voltem a aparecer no comércio local.
Desde 2009, esses dispositivos têm seu comércio, importação e propaganda proibidos em território nacional, por meio da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com a Anvisa, a proibição do comércio está pautada no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovem as alegações atribuídas a esses produtos.
Estes novos produtos têm sido promovidos por seus fabricantes como sendo inócuos, de risco reduzido para a saúde ou como auxiliar na cessação ao tabagismo, o que levou uma série de consumidores a comprarem, mesmo com a proibição em território nacional. Entretanto, estudos apontam que haveria evidências sobre os riscos decorrentes de sua utilização e, alguns desses problemas, ainda seriam desconhecidos a curto, médio e longo prazos. Os riscos descritos vão desde danos pulmonares, cardíacos, cerebrais, circulatórios até dependência física (nicotina). Ainda, atraem crianças e adolescentes à iniciação de seu uso, servindo de porta de entrada para cigarros tradicionais e outras drogas, conforme estudos que foram divulgados acerca desses equipamentos.
 
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