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SAÚDE Notícia da edição impressa de 10 de Maio de 2022.

Passo Fundo discute situação da pediatria em hospitais da cidade

A prefeitura de Passo Fundo promoveu uma reunião para debater a situação dos atendimentos pediátricos. Em um diálogo com hospitais públicos e privados, Ministério Público e 6ª Coordenadoria Regional da Saúde, o município buscou alternativas para absorver o aumento da demanda em um momento de pós-pandemia. O Executivo já vem adotando estratégias para ampliar a capacidade de atendimento, como a consolidação do Hospital da Criança e a contratação de mais médicos pediatras com maior valor da hora trabalhada.
A prefeitura de Passo Fundo promoveu uma reunião para debater a situação dos atendimentos pediátricos. Em um diálogo com hospitais públicos e privados, Ministério Público e 6ª Coordenadoria Regional da Saúde, o município buscou alternativas para absorver o aumento da demanda em um momento de pós-pandemia. O Executivo já vem adotando estratégias para ampliar a capacidade de atendimento, como a consolidação do Hospital da Criança e a contratação de mais médicos pediatras com maior valor da hora trabalhada.
Devido às obras da unidade, os atendimentos de crianças na rede municipal são concentrados temporariamente no Pronto Atendimento Pediátrico (PAP), no Cais São Cristóvão, que funciona 24 horas diariamente. Se, em 2019, foram realizados 9,6 mil atendimentos em todo o ano, nestes primeiros quatro meses de 2022, já foram contabilizados quase 13 mil atendimentos. Além disso, outras seis unidades de saúde contam com pediatras durante o dia.
A secretária de Saúde, Cristine Pilati, avalia que um dos principais fatores relacionados a esse volume de pessoas procurando o PAP. "Uma das medidas que tomamos recentemente é disponibilizar atendimentos para crianças a partir dos oito anos com doenças respiratórias no Cais Petrópolis. Porém, a maior procura é para crianças de zero a dois anos, que passaram a pandemia dentro de casa e passaram a estar expostas a doenças agora", considera.
Ainda de acordo com Cristine, a grande maioria dos atendimentos segue sendo para casos enquadrados como não urgentes. Em contrapartida, junto com o aumento da procura, também cresceram os casos graves. "Os atendimentos do PAP são divididos em quatro cores que indicam a gravidade: verde, azul, amarela e vermelha. E, embora a maioria seja verde ou azul, há também uma elevação da gravidade. Em 2020, por exemplo, recebemos 16 crianças com caso classificado em vermelho. Neste ano, já foram 194. E cada um desses casos necessita de cerca de uma hora de atendimento", afirma.
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