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CRÉDITO Notícia da edição impressa de 13 de Janeiro de 2022.

Produtores de uva e representantes da Caixa se reúnem em Bento

Banco tem previstos R$ 35 bilhões para a safra 2021/22 e pretende se aproximar das cooperativas da Serra

Banco tem previstos R$ 35 bilhões para a safra 2021/22 e pretende se aproximar das cooperativas da Serra


/Bárbara Salvatti/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Conhecida como a maior região vitícola do país, de onde sai 90% do vinho elaborado no Brasil, a aerra gaúcha tem na produção de uvas uma das bases de sua economia. Cerca de 20 mil famílias do Rio Grande do Sul tiram das videiras o seu sustento - o que justifica, por si só, a necessidade de elas terem acesso a linhas de crédito. Por isso, a Caixa Econômica Federal, que tem expandido sua atuação no segmento agro, apresentou no Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) condições para fortalecer os investimentos no campo.
Conhecida como a maior região vitícola do país, de onde sai 90% do vinho elaborado no Brasil, a aerra gaúcha tem na produção de uvas uma das bases de sua economia. Cerca de 20 mil famílias do Rio Grande do Sul tiram das videiras o seu sustento - o que justifica, por si só, a necessidade de elas terem acesso a linhas de crédito. Por isso, a Caixa Econômica Federal, que tem expandido sua atuação no segmento agro, apresentou no Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) condições para fortalecer os investimentos no campo.
Para a safra 2021/2022, a Caixa dispõe de R$ 35 bilhões em recursos, sendo R$ 17 bi para custeio, R$ 10 bi para investimentos e R$ 8 bi para pós-colheita. As taxas ficam em 7,5% para o custeio na categoria enquadrada como demais produtores, com limite de R$ 3 milhões - chegando a R$ 4 milhões conforme a cultura.
O custeio de integração tem a mesma taxa, com limite de R$ 240 mil por produtor integrado, enquanto para o Pronamp a taxa fica em 5,5%, com limite de R$ 1,5 milhão, podendo chegar a R$ 1,75 milhão de acordo com a cultura. Para o Pronaf, há duas linhas. No grupo I (produtos animais relacionados à cesta básica), a taxa é de 3% e no grupo II, de 4%, ambas com limite de R$ 250 mil. "Nossa ideia é ser um player relevante no agro. Queremos propiciar o ganha-ganha, nem um negócio é bom quando é bom para só um dos lados. Nossa percepção é construir um negócio em que os produtores ganhem, que a Caixa ganhe e que os produtores ganhem", disse o superintendente nacional de Agronegócio da Caixa Econômica Federal, Jaime Daniel Silva.
Por isso, logo ao final do encontro, representantes das cooperativas vinícolas se reuniram com a equipe da Caixa para formular um documento a fim de que possam ser atendidas algumas demandas do setor. Entre elas, o aumento do valor hoje limitado a R$ 15 milhões para as cooperativas poderem buscar investimentos a juros de Pronaf. "Fica aquém das necessidades das cooperativas, porque precisamos aumentar esse valor para atender, pelo menos em parte, a necessidade de aumentar o capital de giro das empresas para pagamento da safra", disse o presidente da Fecovinho, Hermínio Ficagna.
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