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ESTIAGEM Notícia da edição impressa de 06 de Janeiro de 2022.

Taquara ainda decidirá se decreta situação de emergência pela seca

Os efeitos da estiagem estão preocupando a prefeitura de Taquara, que realizou reunião para discutir medidas para aplacar a crise hídrica. Entre elas está a possibilidade de, nos próximos dias, ser decretada situação de emergência, em razão das perdas previstas principalmente no setor agropecuário.
Os efeitos da estiagem estão preocupando a prefeitura de Taquara, que realizou reunião para discutir medidas para aplacar a crise hídrica. Entre elas está a possibilidade de, nos próximos dias, ser decretada situação de emergência, em razão das perdas previstas principalmente no setor agropecuário.
 O município realizou a compra de um reservatório de 800 litros e está providenciando a aquisição de outro de 4 mil litros para acoplar nos caminhões da Prefeitura. Também será realizado o conserto de um caminhão dos Bombeiros com capacidade de 8 mil litros para consumo da pecuária. "Vamos adquirir um tanque de inox com bomba de 8 mil litros ainda para este ano, para ser instalado em um dos nossos veículos que será utilizado em diversos trabalhos diários da Secretaria de Obras, além, claro, de transportar água potável para consumo humano", detalhou a prefeita Sirlei Silveira.
Até o momento, sete famílias das localidades de Açoita Cavalo, Morro Alto e Alto Tucanos estão com falta de água potável. Em Ilha Nova, os moradores estão em alerta, mas a expectativa é que a conclusão do reservatório comunitário ocorra nos próximos dias. "Estamos nos organizando para agir imediatamente em diferentes momentos da estiagem. Se for necessário, iremos decretar emergência e calamidade para conseguirmos amparo para os nossos produtores rurais e moradores do campo", destacou Sirlei.
Os efeitos atuais da falta de chuva, conforme o coordenador da Defesa Civil, Matheus Modler, já atingem 32 localidades do município. Entre eles está a redução do peso da pecuária, danos ao desenvolvimento da cultura agrícola, encolhendo a safra ou mesmo a impossibilitando, como é o caso do milho, que está em estágio de "embonecamento". "O menor prejuízo no momento está sendo residencial. A pecuária é que está tendo projeção de danos significativos", alerta Matheus.
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