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CONSUMO Notícia da edição impressa de 04 de Janeiro de 2022.

Estudo mostra custo da cesta básica em cidades do Vale do Taquari

Pesquisa coletou preços em 18 municípios da região; São Valentim do Sul teve o valor mais alto entre todas

Pesquisa coletou preços em 18 municípios da região; São Valentim do Sul teve o valor mais alto entre todas


/MARCO QUINTANA/ARQUIVO/CIDADES
Com o objetivo de estimular a percepção de como as famílias eram afetadas por situações daquela época e promover o aprendizado, os estudantes da turma de Economia e Finanças na Era Digital da Universidade do Vale do Taquari (Univates) realizaram, durante o segundo semestre de 2021, a coleta de preços de produtos da cesta básica em diferentes municípios da região e áreas próximas. Realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA) é um levantamento contínuo dos preços de um conjunto de produtos alimentícios considerados essenciais.
Com o objetivo de estimular a percepção de como as famílias eram afetadas por situações daquela época e promover o aprendizado, os estudantes da turma de Economia e Finanças na Era Digital da Universidade do Vale do Taquari (Univates) realizaram, durante o segundo semestre de 2021, a coleta de preços de produtos da cesta básica em diferentes municípios da região e áreas próximas. Realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA) é um levantamento contínuo dos preços de um conjunto de produtos alimentícios considerados essenciais.
Os itens básicos pesquisados pelos estudantes foram definidos pelo decreto que regulamentou o salário mínimo no Brasil e está vigente até os dias atuais. O decreto determinou que a cesta de alimentos é composta por 13 produtos alimentícios em quantidade suficiente para garantir, durante um mês, o sustento e o bem-estar de um trabalhador em idade adulta. Foram considerados os seguintes itens: carne bovina, leite, feijão, arroz, farinha de trigo, batata, tomate, pão francês, café em pó, banana, açúcar, óleo de soja e manteiga.
Diante disso, cada um dos 14 grupos de estudantes realizaram três coletas de preços durante os meses de setembro, outubro e novembro, em 18 municípios (15 do Vale do Taquari), totalizando 141 coletas de preço. Da relação de municípios pesquisados, no mês de novembro, São Valentim do Sul apresentou o maior valor médio da cesta básica, R$ 811,33, enquanto Taquari, o menor valor, R$ 366,50.
Diante disso, estima-se que sejam necessárias 162 horas de trabalho para adquirir a cesta básica em São Valentim do Sul e 73 horas em Taquari. "Cabe salientar que, nesses dois municípios, ocorreu a coleta apenas em um estabelecimento, então é possível que em outros locais os valores tenham diferenças significativas", explica o Samuel Martim de Conto, professor da disciplina.
Como exemplo, em Lajeado ocorreram 14 coletas de preços em diferentes locais, resultando na média da cesta básica de R$ 616,69. Para efeitos comparativos, a cesta básica em Porto Alegre, conforme o Dieese, no mês de novembro, foi de R$ 685,32. Quanto à variação percentual do valor da cesta básica no mês de novembro em comparação a outubro, os maiores aumentos ocorreram em Capitão e Relvado (7,60% e 7,43%, respectivamente) e as maiores reduções percentuais foram em Taquari e Lajeado (-2,37% e -17,26%, respectivamente).
 
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