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PATRIMÔNIO Notícia da edição impressa de 19 de Novembro de 2021.

Prédio da Escola de Belas Artes de Pelotas será restaurado

Processo, que deve levar até três anos para ser concluído, vai receber recursos de projeto do BNDES

Processo, que deve levar até três anos para ser concluído, vai receber recursos de projeto do BNDES


/UFPEL/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está mais próxima de realizar o sonho de revitalizar o prédio da antiga Escola de Belas Artes. O projeto foi contemplado na chamada pública "Resgatando a História", do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Estimada em R$ 5,1 milhões, a obra poderá receber até R$ 3,4 milhões do banco, sendo o restante dividido entre contrapartida da instituição proponente e captação de recursos junto a patrocinadores. Deste valor, já estão garantidos aproximadamente R$ 870 mil de uma empresa de bebidas.
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está mais próxima de realizar o sonho de revitalizar o prédio da antiga Escola de Belas Artes. O projeto foi contemplado na chamada pública "Resgatando a História", do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Estimada em R$ 5,1 milhões, a obra poderá receber até R$ 3,4 milhões do banco, sendo o restante dividido entre contrapartida da instituição proponente e captação de recursos junto a patrocinadores. Deste valor, já estão garantidos aproximadamente R$ 870 mil de uma empresa de bebidas.
A ideia, segundo a reitora da UFPel, Isabela Andrade, é devolver a edificação ao ensino e à promoção das artes, condição também imposta quando da doação do prédio ao poder público. O palacete foi construído em 1881 para fins residenciais e pertenceu à família Trápaga até 1963, quando foi doado à Escola de Belas Artes de Pelotas para abrigar suas atividades; quando esta foi integrada à nascente Universidade Federal de Pelotas, o prédio também passou a ser sua propriedade. Entretanto, o espaço está sem uso desde 2010, quando foi interditado devido à danos em sua estrutura.
A previsão é que o processo de revitalização leve até três anos para ser concluído. A primeira etapa consiste na licitação dos projetos executivos; em seguida, inicia-se a licitação da obra em si; por fim, ocorrerá a intervenção na edificação e a posterior qualificação final dos espaços, de forma a deixá-los aptos a acolherem as atividades propostas para o local. Foram propostos o restauro da edificação, com a troca do entrepiso e da cobertura para estruturas metálicas. Também ocorrerá a adaptação necessária para garantir a acessibilidade interna, inclusive com instalação de elevador.
A partir dessa perspectiva, foi possível também pensar um dos diferenciais do projeto apresentado pela UFPel: a transformação do andar superior em um espaço multiconfiguracional, que pode contemplar as mais diferentes expressões artísticas. A sala contará com equipamentos que permitem projeção de cinema, montagem de diferentes configurações cênicas para performances e apresentações, como auditório tradicional ou arena, além de possibilitar o uso para exposições. 
Já o piso térreo estará voltado para atividades de educação para a arte, especialmente no contexto do projeto Arte na Escola. Ali serão desenvolvidas atividades de acolhida a estudantes da rede de ensino básico da região e, também, de professores que terão a oportunidade de participar de uma educação continuada. "Assim podemos aprimorar o ensino da arte de uma forma mais global", explica a professora Nádia Senna, responsável pelo Arte na Escola e participante da coordenação do projeto de revitalização.
No espaço, haverá uma brinquedoteca, voltada a crianças das séries iniciais, e ateliês multiuso, que poderão ser utilizados para ministração de cursos e oficinas nas mais diversas áreas. Também está pensado um laboratório de design.
 
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