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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 05 de Novembro de 2021.

Níveis de poluentes do ar em Rio Grande sobem 10% em 2021

O Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) divulgou os dados mais recentes do estudo que monitora os níveis de poluentes do ar durante a pandemia de Covid-19 na cidade. Os novos dados, obtidos até setembro, indicam o aumento de 8% nas partículas inaláveis e de 10% nas partículas inaláveis finas. Ambas são consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como poluentes perigosos, relacionadas ao aumento de internações hospitalares e mortalidade por problemas respiratórios e cardíacos.

O Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) divulgou os dados mais recentes do estudo que monitora os níveis de poluentes do ar durante a pandemia de Covid-19 na cidade. Os novos dados, obtidos até setembro, indicam o aumento de 8% nas partículas inaláveis e de 10% nas partículas inaláveis finas. Ambas são consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como poluentes perigosos, relacionadas ao aumento de internações hospitalares e mortalidade por problemas respiratórios e cardíacos.

O resultado indica que, aos poucos, os níveis dos poluentes do ar estão retornando ao patamar anterior à pandemia. Em abril de 2020, o grupo de pesquisa, liderado pelo professor Flavio Rodrigues, identificou a redução de até 50% nos níveis de ozônio. Em agosto de 2020, durante o lockdown de Pelotas, foram constatadas quedas de 30% nos níveis de ozônio, 12% de monóxido de carbono e 32% de partículas inaláveis finas.

Segundo Rodrigues, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) não realiza o monitoramento contínuo da poluição do ar em Rio Grande. "A população da cidade não tem conhecimento sobre os níveis atuais de poluição", alerta. "A continuidade da pesquisa, que iniciou em razão da pandemia, será fundamental para compreendermos melhor o comportamento dos poluentes no município", conclui.

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