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ABASTECIMENTO Notícia da edição impressa de 26 de Outubro de 2021.

Para evitar escala de infecção viral, Comusa aumenta nível de cloro no tratamento da água em Novo Hamburgo

Desde o começo de outubro, a Comusa - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, aumentou o índice de cloro aplicado no tratamento de água. O motivo foi para eliminar qualquer vestígio do norovírus, proveniente da água bruta captada no Rio dos Sinos, que porventura possa permanecer após o processo de tratamento.

Desde o começo de outubro, a Comusa - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, aumentou o índice de cloro aplicado no tratamento de água. O motivo foi para eliminar qualquer vestígio do norovírus, proveniente da água bruta captada no Rio dos Sinos, que porventura possa permanecer após o processo de tratamento.

De acordo com portaria do Ministério da Saúde, o índice mínimo de cloro residual livre na água tratada deve ser de 0,2 mg/L, tendo como valor máximo permitido 5 mg/L. No entanto, a Comusa estava trabalhando com o índice de 1,5 mg/L e, desde o começo de outubro, aumentou para 1,7 mg/L, período em que recebeu o alerta feito pela secretaria de Saúde do Estado.

"O vírus não resiste ao tratamento com cloro e queremos garantir que, em qualquer lugar de Novo Hamburgo, os moradores não corram o risco de contrair a doença", explica o vice-prefeito e diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders. Ele ressalta a importância da população utilizar somente a água tratada fornecida pela empresa, evitando o consumo em bicas ou outras fontes de água bruta. "Podemos garantir a segurança da nossa água. Monitoramos 24h por dia a água tratada e seguimos as determinações do Ministério da Saúde. É preciso redobrar o cuidado", destaca.

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