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SAÚDE Notícia da edição impressa de 21 de Outubro de 2021.

Hospital de Canoas aluga mamógrafo e busca reduzir a fila de espera por exame

O Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, voltou a disponibilizar mamografias nesta semana. O novo mamógrafo ocupa a Sala Rosa, na área de exames de imagens da instituição. Locado pela instituição, o equipamento ajudará a dar andamento à fila de espera, ampliando em 15% a capacidade de mamografias, que saltará de 900 para 1,2 mil mensais, operando de segundas-feiras a sábados.

O Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, voltou a disponibilizar mamografias nesta semana. O novo mamógrafo ocupa a Sala Rosa, na área de exames de imagens da instituição. Locado pela instituição, o equipamento ajudará a dar andamento à fila de espera, ampliando em 15% a capacidade de mamografias, que saltará de 900 para 1,2 mil mensais, operando de segundas-feiras a sábados.

O hospital conta com uma médica mastologista na equipe, Renata Rockenbach, que reforça a importância da oferta do Serviço de Oncologia e do equipamento para o diagnóstico precoce em Canoas. "O câncer de mama já é o primeiro em incidência no Estado, ultrapassando o de pele, e representa cerca de 25% dos cânceres entre mulheres. E, embora atinja principalmente a faixa acima de 50 anos, nós atendemos pacientes jovens também", adverte a especialista.

Segundo Renata, a recomendação de realização da mamografia a partir dos 50 anos de idade e a cada dois anos está ultrapassada. "O recomendável seria anualmente, a partir dos 40 anos. É preciso criar essa consciência, pois com o aumento da expectativa de vida temos atendido pacientes idosas, de 80 anos, que não têm esse hábito do auto-exame, do auto-cuidado", salienta.

Além da idade, há outros fatores de risco relacionados ao câncer de mama, que podem requerer maior atenção às mulheres com estas características. São elas: fatores endócrinos, como primeira menstruação antes dos 12 anos e reposição hormonal prolongada; ambientais e comportamentais, como alcoolismo, tabagismo e sobrepeso; e genéticos, no caso de mulheres com histórico da doença na família. Segundo os especialistas, quanto antes se dá o diagnóstico, melhores são as chances de tratamento e recuperação da doença.

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