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HABITAÇÃO Notícia da edição impressa de 19 de Outubro de 2021.

Grupo busca alternativas para áreas invadidas de forma irregular em Canela

Força-tarefa também vai investigar venda de lotes em regiões da cidade

Força-tarefa também vai investigar venda de lotes em regiões da cidade


/PREFEITURA DE CANELA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Uma comitiva com representantes da prefeitura de Canela, do Ministério Público e da Polícia Civil realizou ação integrada nesta segunda-feira (18), para vistoriar diversas localidades no município que foram invadidas de forma irregular. A comitiva esteve no bairro Santa Marta, na localidade conhecida popularmente como "lixão", percorrendo também parte da área denominada de pedreira, no bairro Dante. 
Uma comitiva com representantes da prefeitura de Canela, do Ministério Público e da Polícia Civil realizou ação integrada nesta segunda-feira (18), para vistoriar diversas localidades no município que foram invadidas de forma irregular. A comitiva esteve no bairro Santa Marta, na localidade conhecida popularmente como "lixão", percorrendo também parte da área denominada de pedreira, no bairro Dante. 
Na ocasião, os participantes avaliaram e discutiram algumas estratégias para estancar a problemática das invasões e vendas de lotes irregulares em Canela, de forma a promover o adequado controle público e melhoria na qualidade de vida das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social. "Temos que construir uma proposta em conjunto para controle do crescimento não planejado de nossa cidade! Através de uma ação sistemática de controle, em conjunto com a Polícia Civil, Ministério Público, Brigada Militar e Prefeitura, podemos melhorar nosso município", analisa o prefeito Constantino Orsolin.
Já o promotor de Justiça Paulo Eduardo de Almeida Vieira ressaltou a necessidade do município de criar uma estrutura adequada para combater as invasões, dispondo de equipes técnicas e meios legais para este enfrentamento. "Precisamos resolver esta questão de forma urgente, antes que aconteça alguma tragédia. É necessário um planejamento a médio e a longo prazo", afirma o promotor.
O secretário de Meio Ambiente, Jackson Müller, lembra que essa situação envolvendo as áreas invadidas se arrasta ao longo de décadas e que está chegando ao seu limite. "São problemas macros ligados diretamente a urbanização, a questões ambientais e a própria criminalidade. Essa não é a Canela que queremos e não podemos deixar esse fardo para as gerações futuras. Temos que agir imediatamente", comenta Jackson, lembrando da importância da união de esforços entre os poderes e as forças de segurança. "Somente desta forma conseguiremos resultados concretos", finaliza.
 
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