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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 05 de Outubro de 2021.

Lideranças debatem a situação de lixões

O Consórcio de Desenvolvimento do Pampa Gaúcho (Codepampa) promoveu reunião tendo como pauta principal o equacionamento do passivo ambiental representado pelos lixões nos municípios que compõem o grupo. O consórcio abrange as regiões Fronteira Oeste e Campanha no Rio Grande do Sul. Dez municípios participaram do encontro.

O Consórcio de Desenvolvimento do Pampa Gaúcho (Codepampa) promoveu reunião tendo como pauta principal o equacionamento do passivo ambiental representado pelos lixões nos municípios que compõem o grupo. O consórcio abrange as regiões Fronteira Oeste e Campanha no Rio Grande do Sul. Dez municípios participaram do encontro.

A constatação é de que são semelhantes os problemas nos municípios em relação ao saneamento dos lixões e a necessidade de implantação de aterros sanitários. Em vista disso, a reunião do Codepampa deliberou pela criação de um grupo de trabalho, para assessorar os municípios e, na medida do possível, implementar ações em regime de parceria. O consórcio regional vai enviar ofício às prefeituras no sentido de que indiquem dois representantes com conhecimentos técnicos na área - um titular e um suplente - para colocar em prática o apoio pretendido.

Nas palestras e discussões, durante o encontro regional, uma das orientações repassadas é que boa parte das ações na solução dos passivos ambientais pode ser realizada em regime de cooperação. Uma delas pode ser a implantação de aterros sanitários. Também quanto aos encaminhamentos visando eliminar os lixões podem ser adotadas medidas similares entre vários municípios, já que as demandas são parecidas.

Uma das cidades que participou do evento foi São Borja, cujo lixão no bairro do Passo existe há várias décadas, mas já há algum tempo deixou de ser depósito de lixo. O local é apenas utilizado como de transbordo dos materiais a serem descartados em aterro sanitário no município de Giruá. Enquanto isso, seguem os preparativos para sanar a degradação na região do lixão e também para ativar um aterro sanitário no município.

A empresa Gaia, contratada pela prefeitura, já elaborou projeto para saneamento ambiental na área do lixão. O projeto foi protocolado em 25 de agosto na Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental), onde é aguardada aprovação.

Paralelamente, uma empresa prepara a instalação de aterro sanitário no município, a cerca de 25 quilômetros da cidade. A expectativa é que a partir do próximo ano já possam ser iniciadas operações práticas de depósito.

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