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DIREITOS HUMANOS Notícia da edição impressa de 17 de Setembro de 2021.

São Leopoldo lança campanha de prevenção à violência

A partir de outubro, as mulheres terão mais um instrumento de prevenção à violência em São Leopoldo. A secretaria de Políticas para Mulheres e o Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento He For She (Eles por Elas) lançaram a campanha educativa e de prevenção à violência contra a mulher chamada "Aqui tem respeito pelas mulheres".

A partir de outubro, as mulheres terão mais um instrumento de prevenção à violência em São Leopoldo. A secretaria de Políticas para Mulheres e o Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento He For She (Eles por Elas) lançaram a campanha educativa e de prevenção à violência contra a mulher chamada "Aqui tem respeito pelas mulheres".

Os funcionários e proprietários de bares, restaurantes, casas noturnas e hotéis que aderirem à campanha receberão uma formação de sensibilização da Universidade La Salle para orientá-los a como identificar e prestar atendimento de mulheres em situação de assédio, violência ou machismo. O estabelecimento ganhará um selo informando às mulheres que ali elas poderão pedir uma bebida - que será um código de pedido de ajuda - caso se vejam em situação de risco.

A capacitação vai dar instruções de enfrentamento do problema, abordando o respeito à igualdade de gênero e dicas para atender aos casos de assédio contra as mulheres. Apenas os estabelecimentos que inscreverem ao menos 30% dos seus funcionários receberão o selo. "Nós queremos desenvolver um processo de conscientização forte na defesa das mulheres e contra a violência. Na pandemia as mulheres sofreram muito com desemprego, miséria, fome e todos os problemas. Estamos reforçando nosso compromisso com as mulheres neste projeto", disse o prefeito Ary Vanazzi durante o lançamento.

Para o deputado estadual e coordenador do Comitê He for She no Rio Grande do Sul, Edegar Pretto, a iniciativa é mais um instrumento de mudança cultural. De acordo com dados apresentados pelo parlamentar, 78 mulheres foram vítimas de feminicídio em 2020 no Estado, e até setembro deste ano 71 foram assassinadas pelo fato de serem mulheres. "Ano passado, 1.900 mulheres foram estupradas no Rio Grande do Sul, 302 sofreram tentativas de assassinato e mais de 18 mil mulheres foram atendidas pelo estado. Queremos mobilizar os homens que tem entendimento diferente desse que a sociedade nos ensina, a também enfrentar de frente este problema", disse o deputado.

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