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SAÚDE Notícia da edição impressa de 14 de Setembro de 2021.

Taquara receberá R$ 2,4 milhões para conclusão de prédio da UPA

Obras foram iniciadas na cidade em 2013, mas falência da empresa responsável deixou o local abandonado

Obras foram iniciadas na cidade em 2013, mas falência da empresa responsável deixou o local abandonado


/Cris Vargas/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A conclusão da obra e a destinação do prédio onde seria a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Taquara ganhou mais um capítulo nesta segunda-feira (13). A secretaria estadual da Saúde anunciou que o município receberá o investimento de R$ 2,4 milhões para finalizar a edificação e a utilização da estrutura como Complexo Municipal de Saúde e base para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atualmente está em um imóvel alugado pela Prefeitura.
A conclusão da obra e a destinação do prédio onde seria a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Taquara ganhou mais um capítulo nesta segunda-feira (13). A secretaria estadual da Saúde anunciou que o município receberá o investimento de R$ 2,4 milhões para finalizar a edificação e a utilização da estrutura como Complexo Municipal de Saúde e base para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atualmente está em um imóvel alugado pela Prefeitura.
A utilização do prédio foi possível graças a uma portaria de 2018, na qual o governo federal permite aos municípios com UPAs inacabadas a realizarem adequações necessárias para instalar serviços de saúde. A licitação para construção da UPA de nível 2 - com área de abrangência para 100 mil a 200 mil habitantes, e que atenderia municípios da região - foi finalizada em dezembro de 2012. O serviço seria instalado na rua Felipe Werb Filho, nos fundos do Hospital Bom Jesus, mas, na gestão do ex-prefeito Tito Lívio Jaeger Filho, houve a mudança para o terreno da Sebastião Amoretti, no Morro do Leôncio, que foi cedido pelo Estado ao município por 20 anos.
As obras deveriam ter iniciadas em novembro de 2013. Em outubro de 2016, a Biomina faliu antes da conclusão da obra e teve seu contrato rescindido. Outro problema ocorreu quando um deslizamento de terra atingiu residências próximas, sendo necessária a construção de um muro de contenção, o que já estava previsto no projeto inicial, mas se arrastou para ser executado em razão da demora na escavação necessária no local.
Logo que a obra paralisou em 2016, a edificação estava em 52%. Atualmente, em razão da depredação sofrida nesses anos, a secretaria de Planejamento estima que houve perda de 3% dos materiais investidos. A planta original previa três prédios: um principal e mais dois anexos, que inicialmente serviram como subestação e depósito. O prédio principal está com as paredes e fundações concluídas e a laje, cobertura, o reboco e contrapiso parcialmente prontos. Faltam a pintura, o azulejo, água, esgoto, esquadrias, PPCI e rede lógica. Os dois anexos não foram iniciados.
 
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