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LOGÍSTICA Notícia da edição impressa de 06 de Agosto de 2021.

Languiru usará silos do porto de Estrela para armazenagem de milho

Contrato, por tempo indeterminado, foi assinado junto à gestora do porto

Contrato, por tempo indeterminado, foi assinado junto à gestora do porto


Pablo Reis/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O prefeito de Estrela, Elmar Schneider, acompanhou a assinatura do contrato entre a empresa Nutritec Suprimentos Agropecuários Ltda e a Fábrica de Rações da Cooperativa Languiru. O ato fechou a parceria entre as partes que prevê, por parte da cooperativa, o armazenamento de grãos nos silos e armazéns junto ao porto de Estrela, que desde 1978 estavam sob operação da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), e agora administrados pela Nutritec.
O prefeito de Estrela, Elmar Schneider, acompanhou a assinatura do contrato entre a empresa Nutritec Suprimentos Agropecuários Ltda e a Fábrica de Rações da Cooperativa Languiru. O ato fechou a parceria entre as partes que prevê, por parte da cooperativa, o armazenamento de grãos nos silos e armazéns junto ao porto de Estrela, que desde 1978 estavam sob operação da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), e agora administrados pela Nutritec.
O contrato entre as partes é por tempo indeterminado. Serão oito mil toneladas de milho armazenadas no local. O recebimento deste volume iniciou já nesta semana e será diluído em aproximadamente 500 toneladas por dia. "Com a demanda aumentada, iniciamos um segundo turno de trabalho, gerando mais dez novas vagas de trabalho, além de estender as atividades da Filial no Porto de Estrela, das 07h às 3h da manhã", resume o diretor da Nutritec, Evâneo Ziguer.
Segundo Dirceu Bayer, presidente da Cooperativa Languiru, o fator logístico é determinante, considerando a localização estratégica dos silos próxima à fábrica de rações, facilitando e reduzindo custos no transporte do milho até o ponto de consumo. De acordo com a atual demanda por insumos para a nutrição animal, a cooperativa antecipou compra de milho do Mato Grosso do Sul, projetando redução de custos de produção, o que, consequentemente, também eleva a necessidade de capacidade de armazenamento.
"A fábrica consome, mensalmente, 22 mil toneladas de milho para atender à demanda de ração para a integração de aves e suínos. Já a capacidade de armazenagem de milho nos nossos silos é de apenas 18 mil toneladas, surgindo a necessidade de locação de estruturas de terceiros", explica. 
 
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