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SAÚDE Notícia da edição impressa de 14 de Junho de 2021.

Crescem os focos de mosquito da dengue em São Borja

Vigilância em Saúde do município registrou aumento na incidência de pontos; desde janeiro, são 918

Vigilância em Saúde do município registrou aumento na incidência de pontos; desde janeiro, são 918


/Marcel Avila/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Vigilância em Saúde em São Borja afirmou que o município, nas últimas semanas, registrou crescimento na incidência de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue chikungunya, zika vírus e febre amarela. De janeiro até 5 de junho, já são 918 focos contabilizados.
A Vigilância em Saúde em São Borja afirmou que o município, nas últimas semanas, registrou crescimento na incidência de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue chikungunya, zika vírus e febre amarela. De janeiro até 5 de junho, já são 918 focos contabilizados.
A veterinária Janaina Leivas, responsável técnica pelas ações de monitoramento no setor, ressalta que, além dos fatores adversos em âmbito local, também segue a preocupação com o avanço da proliferação do mosquito em regiões próximas a São Borja. É o caso de áreas na fronteira com a Argentina e, ainda em municípios das Missões e no Noroeste gaúcho. "Além da grande disseminação do mosquito, temos no Estado o registro de óbitos e pessoas doentes", diz ela. Acrescenta que, este ano, além da dengue - sempre mais prevalente-, existe também o problema da febre Chikungunya. "Isso impõe a necessidade de a população redobrar ações de vigilância", recomenda Janaina.
"É indispensável reforçar o apelo para que a população, pelo menos uma vez na semana, revise depósitos de água parada, de lixo ou de materiais em decomposição, nos pátios e no ambiente doméstico", recomenda a técnica do Serviço de Vigilância em Saúde. Terrenos baldios, depósitos de sucatas e pneus velhos em situação de descarte também devem merecer atenção permanente. Janaina Leivas observa que a Saúde municipal mantêm em ação permanente sua equipe de agentes de endemias.
A secretária municipal de Saúde, Sabrina Loureiro, observa que a mesma atenção e preocupação dispensadas em relação à pandemia da Covid-19, precisam igualmente ocorrer em relação ao Aedes aegypti. Ela acrescenta que não custa lembrar que o mosquito é vetor para um número maior de patologias e que, dependendo do caso, elas podem ser letais" A secretária lembra que, como as pessoas estão mais tempo em casa em função da pandemia, dá para intensificar os cuidados de modo geral.
Para a segunda quinzena de agosto, o Ministério da Saúde deve confirmar a realização em todo o país de mais uma edição do LIRA. Trata-se de Levantamento de Índice Rápido para o Aedes e que terá a realização da terceira edição este ano.
 
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