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SAÚDE Notícia da edição impressa de 11 de Junho de 2021.

Pelotas terá centro regional de referência para autistas

Local, que era antes voltado para os pelotenses, passa a ser usado pelos 27 municípios da região sul

Local, que era antes voltado para os pelotenses, passa a ser usado pelos 27 municípios da região sul


/Marcel Avila/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A cidade de Pelotas transformou o Centro de Atendimento ao Autista Doutor Danilo Rolim de Moura para realizar atendimentos a toda a região sul. O local se torna referência para outros 27 municípios compreendidos pela 3ª Coordenadoria Regional de Saúde em Pelotas, e 7ª Coordenadoria em Bagé. O Centro Macrorregional de Referência objetiva à organização e ao fortalecimento da rede, no atendimento às pessoas com autismo e suas famílias.

A cidade de Pelotas transformou o Centro de Atendimento ao Autista Doutor Danilo Rolim de Moura para realizar atendimentos a toda a região sul. O local se torna referência para outros 27 municípios compreendidos pela 3ª Coordenadoria Regional de Saúde em Pelotas, e 7ª Coordenadoria em Bagé. O Centro Macrorregional de Referência objetiva à organização e ao fortalecimento da rede, no atendimento às pessoas com autismo e suas famílias.

A nova fase para Pelotas se confirmou na semana passada, com a aprovação no processo de seleção do Programa Estadual TEAcolhe, que preconiza a integração e a expansão das práticas e atividades em rede. Das sete propostas abertas para a criação de Centros Macrorregionais, apenas as de Pelotas, Santa Rosa e Cachoeira do Sul foram aprovadas.

Gestores das novas áreas diretamente relacionadas aos serviços do Centro de Atendimento ao Autista, como a Saúde e a Assistência Social, apontam a importância dessa ampliação. "Associar esse tripé é fundamental para se ter um olhar integral das famílias das crianças que acessam o serviço. Todos ganham, não só Pelotas como toda a macrorregião", destacou a coordenadora da Rede Materno Infantojuvenil da secretaria municipal de Saúde, Carmen Viegas.

Esse sistema é baseado na metodologia de gestão e trabalho, que busca ampliar os atendimentos e as ações por meio da articulação e do compartilhamento de saberes, práticas e aperfeiçoamento da equipe matriciadora. Essa organização visa mapear as necessidades locais, regionais e macrorregional, incentivar a criação de referências em autismo nos municípios e nos serviços da macrorregião e, também, fortalecer redes locais existentes.

Na Educação, o Centro seguirá com o trabalho articulado com as escolas, com os atendimentos na intervenção precoce e no Atendimento Educacional Especializado. Desta forma, permanecem abertos os campos de estágios, pesquisas voltadas ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), projetos articulados com a Universidade Federal de Pelotas UFPel e a formação continuada para as redes de ensino e às famílias.

As mudanças ocorrem na organização do Centro Macrorregional de Referência em TEA, que desenvolverá um trabalho de matriciamento, que contará com profissionais como assistente social, psicopedagogo, terapeuta ocupacional, psicólogo e neurologista. Esses profissionais irão desenvolver ações de encaminhamento, estruturação e formações não somente para Pelotas, mas para os demais municípios pertencentes à macrorregião. O acolhimento, os encaminhamentos e a troca de informações dentro dessa rede possibilitará, às famílias, melhor qualidade e agilidade no atendimento.

Débora Jacks explica que a dinâmica da proposta não prevê o atendimento, pelo Centro, diretamente às pessoas de outras cidades. "Os próprios municípios abrangidos atenderão, com orientação e estratégias pensadas com as equipes matriciadoras. Ações que já são realizadas na área da Educação e que, agora, serão expandidas", reiterou.

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