OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
SAÚDE Notícia da edição impressa de 01 de Junho de 2021.

Setor de diálise do hospital de Nova Prata opera no limite da capacidade

Instituição aguarda por verbas para incluir novo turno para tratamento

Instituição aguarda por verbas para incluir novo turno para tratamento


/Silvana Toscan/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Um dos serviços do Hospital São João Batista, de Nova Prata, chegou ao limite de atendimentos. O setor de diálise, que atende a 15 municípios da região nordeste do Estado, está esgotado, segundo a gerência da instituição.
Um dos serviços do Hospital São João Batista, de Nova Prata, chegou ao limite de atendimentos. O setor de diálise, que atende a 15 municípios da região nordeste do Estado, está esgotado, segundo a gerência da instituição.
O administrador do hospital, Marcos Santori, explica que são 17 máquinas, porém uma é exclusiva para atendimento de pacientes com hepatite B e uma fica reservada para eventuais problemas técnicos nas demais. Atualmente são atendidas 56 pessoas em dois turnos. Além da dificuldade representada pela quantidade de equipamentos, há a falta de recursos humanos o que provocou o envio de um comunicado à Secretaria Municipal de Saúde de Nova Prata. "Comunicamos a situação à secretaria de Saúde de Nova Prata que deverá repassar a informação aos demais municípios e à 5ª Coordenadoria Regional de Saúde com o objetivo de que seja viabilizado o atendimento a futuros pacientes que precisam de diálise" informa Santori.
O médico nefrologista e responsável pelo setor, Charles Wurzel, alerta que a Covid-19 fez o número de atendimentos aumentar. "Vários pacientes com a doença precisam de diálise quando estão internados à espera de vagas em UTI. Também diminuíram o número de transplantes renais na pandemia, além da chegada de novos casos que não haviam procura do auxílio médico especializado desde março do ano passado. Nesta semana, iniciamos o atendimento a mais cinco pacientes com insuficiência renal crônica e isso significa que o tratamento será contínuo", explica.
Uma das alternativas para atender à demanda de serviço de diálise é criar mais um turno. Porém, há carência de profissionais técnicos e recursos financeiros disponíveis. A ideia, a partir do alerta enviado pelo hospital, é que uma solução conjunta seja construída para resolver o problema.
 
Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: jornalcidades@jornalcidades.com.br


www.jornalcidades.com.br