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INOVAÇÃO Notícia da edição impressa de 25 de Maio de 2021.

INPI entrega à Feevale as primeiras patentes por invenções

Produto criado a base de um rejeito da indústria calçadista para a construção civil é um dos patenteados

Produto criado a base de um rejeito da indústria calçadista para a construção civil é um dos patenteados


/FEEVALE/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deferiu as duas primeiras patentes da Universidade Feevale. Os dois projetos foram desenvolvidos no âmbito dos programas de pós-graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais e em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Instituição. As tecnologias projetadas propõem inovações para diminuir os impactos ambientais no setor da construção civil e para proporcionar mais conforto e segurança aos cadeirantes usuários do sistema de transporte coletivo.
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deferiu as duas primeiras patentes da Universidade Feevale. Os dois projetos foram desenvolvidos no âmbito dos programas de pós-graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais e em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Instituição. As tecnologias projetadas propõem inovações para diminuir os impactos ambientais no setor da construção civil e para proporcionar mais conforto e segurança aos cadeirantes usuários do sistema de transporte coletivo.
Um dos projetos elaborou o processo de produção de agregado leve reciclado de resíduo de couro wet-blue, incorporado em polipropileno, Conforme a professora, Patrice Monteiro de Aquim, o projeto começou com pesquisas sobre alternativas sustentáveis do uso do farelo de couro wet-blue - muito utilizado na indústria calçadista - classificado como resíduo perigoso. O objetivo era que o rejeito fosse utilização na construção civil a fim diminuir os impactos ambientais causados pela deposição e armazenamento dos seus resíduos em aterros industriais perigosos ou pelo seu descarte em locais inadequados, a partir de seu reaproveitamento.
Após estudos iniciais, foi desenvolvida uma areia leve especial. O uso desta areia em argamassas à base de cimento Portland permitiu a produção de uma argamassa leve, o que demonstra uma importante inovação tecnológica sob o aspecto ambiental. O material pode ser usado para a fabricação de blocos para alvenaria de vedação, divisórias leves e forros, por exemplo. A invenção foi feita por Patrice Monteiro de Aquim, Vanessa Scheffler Silveira, Alexandre Silva de Vargas e Luiz Carlos Robinson.
Já o segundo projeto é uma nova disposição para acomodação de pessoas com necessidades especificas, que fazem o uso de cadeiras de rodas em transportes coletivos, possibilitando melhores condições de acessibilidade. O sistema é formado por um apoio para encosto da cervical no guarda-corpo, o qual oferece segurança (absorção de impacto) e estabilidade que gera sensação de conforto, evitando, entre outras coisas, o chicoteamento da coluna vertical que acontece nos choques dos veículos e brusca desaceleração do carro. Este projeto foi realizado por Juan Felipe Almada e Jacinta Renner.
A diretora de Inovação da Feevale, Daiana de Leonço Monzon, lembra que o depósito de patentes é um processo muito longo, sendo fruto de anos de pesquisas desenvolvidas na Universidade, junto aos mestrados e doutorados. "Acreditamos que essas patentes concedidas vão chegar às empresas, a fim de melhorar seus processos e trazer produtos novos para o mercado", afirma
 
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