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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 25 de Maio de 2021.

Evolução de casos de Covid preocupam no Vale do Sinos

Um novo levantamento realizado pela Universidade Feevale apontou que a pandemia de Covid-19 não se encontra mais em queda na região do Vale do Sinos, mas sim em estabilização. Porém, essa estagnação ainda se encontra em um nível alto e, somada aos indícios de agravamento da pandemia em outras regiões do Estado e com a possibilidade do disparo dos casos em Porto Alegre, pode ser o prenúncio de uma nova onda, conforme avaliaram os pesquisadores.

Um novo levantamento realizado pela Universidade Feevale apontou que a pandemia de Covid-19 não se encontra mais em queda na região do Vale do Sinos, mas sim em estabilização. Porém, essa estagnação ainda se encontra em um nível alto e, somada aos indícios de agravamento da pandemia em outras regiões do Estado e com a possibilidade do disparo dos casos em Porto Alegre, pode ser o prenúncio de uma nova onda, conforme avaliaram os pesquisadores.

De acordo com o professor do mestrado em Virologia da Feevale, Fernando Spilki, a média móvel de novos casos no Rio Grande do Sul passou de -9%, no dia 17 de maido, alcançando 1,7% na sexta-feira (21). Já em Novo Hamburgo, a média móvel passou a um valor positivo (estava em -8% no início da semana). "Esses números ainda estão dentro da faixa da estabilização, mas já indicam uma tendência de elevação", calcula.

Os casos de Covid-19 no Vale do Sinos já somam 93.393, com 1.302 novos nesta última semana. Neste cenário, a ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) atingiu 76% neste período, com ligeira alta, também, de casos suspeitos. Foram registrados 2.332 óbitos desde o início da pandemia, com 35 na semana passada.

A Feevale, a partir desses números, preferiu dar continuidade das aulas teórico-cognitivas na modalidade on-line até o final deste semestre. "Somos uma instituição inovadora e que se utiliza da ciência para a tomada de decisões. É por isso que, neste momento, optamos por preservar as pessoas", afirma o reitor da Universidade, Cleber Prodanov. Nesta mesma semana, ele também reiterou a disponibilidade da instituição para o armazenamento das vacinas da Pfizer em seus ultrafreezers, visto que os imunizantes exigem conservação em baixa temperatura.

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