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SAÚDE Notícia da edição impressa de 11 de Maio de 2021.

Drones e imagens de satélite serão usados para monitorar focos de dengue em Taquara

Em um trabalho integrado entre a secretaria municipal de Saúde e a Defesa Civil de Taquara, iniciaram nesta segunda-feira (10) ações direcionadas ao enfrentamento e prevenção ao mosquito Aedes aegypti, disseminador de doenças como a dengue, a chikungunya, a febre amarela, a zika, entre outras. Uma delas será a a utilização de satélites e de drones para monitorar locais, conforme menciona a secretária de Saúde, Ana Maria Rodrigues.

Em um trabalho integrado entre a secretaria municipal de Saúde e a Defesa Civil de Taquara, iniciaram nesta segunda-feira (10) ações direcionadas ao enfrentamento e prevenção ao mosquito Aedes aegypti, disseminador de doenças como a dengue, a chikungunya, a febre amarela, a zika, entre outras. Uma delas será a a utilização de satélites e de drones para monitorar locais, conforme menciona a secretária de Saúde, Ana Maria Rodrigues.

 Dentre as ações previstas estão o levantamento de índice, com visitas diárias peridomiciliares (em que se examina frente, lados e fundos dos terrenos), pelos agentes de endemia nos bairros e localidades do município, pesquisas em pontos estratégicos, realizadas a cada 15 dias por agentes sanitários, com a coleta de larvas e manutenção e limpeza de áreas públicas com mutirões e recolhimento de inservíveis. O município  fará também o segundo levantamento entomológico (LIRA) até o dia 30 de junho e manterá atualizado o resumo semanal no Sistema do Programa Nacional de Controle da Dengue. Através dele, o município digita os dados coletados no trabalho de campo, e os envia à base central, onde poderão ser acessados e monitorados através de relatórios.

 "Na parte da Defesa Civil, vamos mapear piscinas, terrenos baldios e cemitérios com a otimização de imagens de satélite que foram atualizados em outubro do ano passado. A prefeitura está em negociação para adquirir um drone também, mas por enquanto temos parceiros que darão este apoio em caso de residências que não permitirem a entrada dos agentes", salienta o coordenador de Defesa Civil, Matheus Modler. A intenção, segundo ele, é utilizar imagens de satélites para identificar residências que têm piscinas e aquelas que não permitirem a entrada será utilizado drone para fazer a vistoria.

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